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Pelo que ouvi dizer, eu que não tenho visto televisão no último dia, já deverão andar na imprensa de hoje a falar em possíveis OPA's ao , por parte de alguém que não o conseguiu no passado. Tudo não passará pelos vistos ainda de especulação.
Será desta? Ele até está apetecível. Claro que não passam de rumores, e a imprensa já irá dar mais realce a eles pelos vistos, vamos a ver no que dá.
Se sairem notícias sobre isso na imprensa escrita avisem.
A CMVM não confirma a existência de contactos entre o BBVA e autoridades portuguesas com o objectivo de entrar no BCP. O regulador diz em comunicado que está a analisar o caso.
A CMVM sublinha que "não foi confirmada a existência desses contactos e alerta os investidores para a necessidade de cuidado na tomada de decisões de investimento com base em informação não disponibilizada pelos meios previstos na lei e em regulamento.
No mesmo documento, o regulador diz que "desencadeou os procedimentos necessários com vista ao esclarecimento da existência desses contactos".
In [url=http://www.economico.pt/noticias/cmvm-nao-confirma-contactos-do-bbva-em-portugal_2047.html]Diário Económico[/url]
Vejam também:
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"Não comentamos rumores de mercado"
"Não comentamos rumores de mercado". Foi esta a resposta de fonte oficial do BBVA quando questionado pelo Económico sobre o interesse do banco liderado por Francisco González (na foto) no BCP.
Hoje, o jornal "Público" noticia que o Governo português foi abordado recentemente pelo BBVA no sentido da entrada deste no capital do BCP.
O jornal nota, no entanto, que o CEO do BCP, Carlos Santos Ferreira "negou terminantemente" a existência de contactos entre as duas instituições.
Ao fim da manhã, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) emitiu um comunicado, no qual afirma que "não foi confirmada" a existência de contactos do BBVA em Portugal.
Os analistas consideram que a entrada do BBVA no capital do BCP faria "sentido económico" para ambas as instituições, uma vez que o banco espanhol quer crescer em Portugal, enquanto que o maior banco privado português necessita de reforçar o seu capital, o que poderá ser conseguido com a entrada de um novo accionista de referência.
Às 12h58, o BCP ganhava 1,43% para os 0,77 euros na Euronext Lisbon, enquanto o BBVA perdia 1,62% para os 6,69 euros na Bolsa de Madrid.
In [url=http://www.economico.pt/noticias/nao-comentamos-rumores-de-mercado_2060.html]Diário Económico[/url]
Sobre o estado do BCP...
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BCP perdeu mais de metade do valor em 12 meses mas é o 7º melhor da Europa em 2009
A crise financeira afundou as acções do sector financeiro um pouco por todo o mundo, sendo que em Portugal o banco mais afectado foi mesmo o Banco Comercial Português. O banco, actualmente presidido por Carlos Santos Ferreira, perdeu 58,22% nos últimos 12 meses e vale agora menos de metade do que há um ano. Contudo, em 2009 apresenta a sétima melhor prestação na banca europeia.
Há pouco mais de um ano, muitos estavam longe de acreditar que as consequências do “subprime”, nome que se dá a crise originada exactamente pelo sector financeiro, desse origem à falência do Lehman Brothers. Havia, aliás, muitos analistas e até mesmo economistas que não previam que a mesma pudesse conduzir à pior recessão desde a Grande Depressão e acreditavam que as consequências para os títulos do Velho Continente pudessem ser menores.
No entanto, a crise apresenta actualmente uma factura pesada para o sector que a originou. Em pouco mais de um ano e meio, os bancos da Zona Euro e do Reino Unido viram o seu valor de mercado diminuir em mais de 75%.
E a ligeira recuperação dos últimos dias - ontem a banca registou o melhor desempenho do último mês meio ao avançar mais de 7%, sustentada pelos ganhos do Barclays – pouco atenua esta queda violenta. Até porque a banca, a nível europeu, está hoje novamente no "vermelho", com o índice a deslizar 1,7%. Ou seja, cerca 1,2 biliões de euros representa o saldo negativo dos bancos.
Em Portugal, o sector da banca não escapou a esta turbulência com os três principais bancos a desvalorizarem mais de metade nos últimos 12 meses. O Banco Comercial Português (BCP) - apesar de hoje já ter disparado mais de 5% - lidera pela negativa, mas Banco Espírito Santo (BES) e Banco BPI (BPI) também perderam 56,78% e 57,16%, respectivamente.
A instituição presidida por Carlos Santos Ferreira afundou 58,22%, tendo sido o banco português a registar a maior desvalorização no PSI-20 e a quarta cotada do principal índice a cair mais.
O que quer dizer que, se as acções valiam 1,8267 euros há um ano, hoje negoceiam nos 0,782 euros. A capitalização bolsista passou assim de 8,57 mil milhões de euros para os 4,694 mil milhões de euros.
Ainda assim a "performance" dos títulos em 2009 é das "menos más" da Europa. Enquanto o índice Dow Jones para a banca europeia, com 39 membros, deprecia 18,6%, o BCP cai 4%. Neste "ranking" o banco liderado por Carlos Santos Ferreira apresenta mesmo a sétima melhor prestação.
Entre os principais bancos europeus apenas o Fortis (54%) e o Credit Agricole (7,8%) estão em terreno positivo. Entre os portugueses, o BPI cai 15% e o BES perde 21%.
Accionistas em dificuldades
E esta crise, segundo uma análise do Negócios, criou um duplo problema a vários accionistas da instituição, nomeadamente Joe Berardo, Manuel Fino, Teixeira Duarte e Privado Financeiras. Ou seja, a pressão da queda dos títulos enfraquece uma parte significativa da estrutura do banco. Estes accionistas (que controlam quase 18% do banco) não só têm de lidar com a desvalorização das carteiras como têm de reforçar as garantias prestadas no âmbito dos empréstimos contraídos para adquirir acções do BCP.
Isto significa que o BCP, apesar de ter três accionistas fortes com quase um quarto do capital como a Sonangol, a Eureko e o Santey Ho com margem para enfrentar a queda das acções, o banco fica fragilizado porque apesar de Joe Berardo, Teixeira Duarte, Manuel Fino e Privado Financeiras deterem quase mais de um quinto, teriam dificuldade em acompanhar um aumento de capital, segundo um analista consultado pelo Negócios que pediu para não ser identificado.
E o que poderia minimizar a fragilidade do banco torna-se uma possibilidade improvável devido à crise. Ou seja, para outro analista que preferiu o anonimato, ajudaria a entrada de um banco estrangeiro, mas a crise do sector a nível mundial provavelmente impedirá a entrada de uma alternativa accionista.
Por isso, sublinha também um analista, esta é uma fragilidade “que pode perdurar no tempo”.
E tendo em conta a reacção dos mercados, a entrada de uma accionista estrangeiro no BCP seria positiva para as acções do banco. O “Público” noticiava hoje que a entrada do BBVA no capital do BCP estava a ser discutida com as autoridades. As acções chegaram a disparar mais de 5%. No entanto, a notícia foi desmentida pela CMVM e os títulos do banco sobem agora 1,82% para os 0,782 euros.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=351184]Jornal de Negócios[/url]