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Só para março nova descida da taxa de juros, admite Jean-Claude Trichet
(2009-02-06 08:33)
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet admitiu uma nova descida dos juros em Março, mas defendeu que uma taxa directora zero não "seria apropriada" para a Zona Euro neste momento.
O conselho de governadores do BCE decidiu manter a principal taxa directora inalterada em 2 por cento, fazendo, tal como previsto, uma pausa após quatro baixas consecutivas.
Trichet voltou a afirmar que uma taxa de 2 por cento não é o nível mais baixo imaginável mas fez questão de dizer que uma taxa zero, como optaram os Estados Unidos e o Japão, "não é qualquer coisa que consideramos apropriado actualmente".
"Não estamos no mesmo universo do que outros bancos centrais", frisou.
"Vamos ver o que fazemos na nossa próxima reunião. Teremos então muita informação nova, novos dados", acrescentou.
O BCE publica em Março novas previsões económicas, que deverão reflectir a degradação da situação económica registada no último trimestre.
Os indicadores económicos apontam para "um crescimento muito negativo do Produto Interno Bruto no último trimestre de 2008", disse Jean-Claude Trichet, salientando a "fraqueza persistente" na actividade económica da Zona Euro face às tensões financeiras que vão tendo mais impacto na economia global e nas economias da moeda única.
No que respeita à inflação, o presidente do BCE disse que deverá possivelmente chegar a níveis muito baixos em meados deste ano, voltando a subir no segundo semestre.
A médio prazo, Trichet vê a inflação "em linha com o obejctivo da estabilidade dos preços", como a define o BCE, ou seja ligeiramente abaixo dos 2 por cento.
Após quatro cortes consecutivos das taxas directoras em Outubro e Novembro (de 0,5 pontos percentuais), em Dezembro (de 0,75 pontos percentuais) e em Janeiro (0,5 pontos percentuais), a taxa de juro do BCE encontra-se no valor mínimo desde a criação da moeda única.
Esta quinta-feira, o Banco de Inglaterra baixou novamente a taxa de referência, pela quinta vez consecutiva, de meio ponto para 1 por cento, o valor mais baixo desde que a instituição foi criada em 1694.
In [url=http://www.jornaldocredito.pt/portal/index.php?id=31871]Jornal do Crédito[/url]
Também me parece que será cedo para por a taxa a 0 e possivelmente nem será necessária.