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FMI socorre Hungria, OCDE prevê recessão profunda na Zona Euro
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FMI anuncia 'pacote significativo' para socorrer Hungria
Dom, 26 Out, 09h54
WASHINGTON (AFP) - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, anunciou neste domingo a aprovação, nos próximos dias, de um "significativo pacote de financiamento" para a Hungria.
"Uma missão do FMI e as autoridades húngaras, com estreita participação da União Européia, chegaram a um amplo acordo sobre um conjunto de medidas para reforçar a estabilidade a curto prazo da economia húngara e promover seu potencial de crescimento a longo prazo", assinalou o diretor-gerente do Fundo em um comunicado.
"Quando o programa estiver concluído, nos próximos dias, será anunciado um significativo pacote de financiamento para apoiar estas fortes medidas".
In [url=http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/081026/economia/finan__as_fmi_crise]Yahoo[/url]
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OCDE antecipa recessão profunda na zona euro
Recessão profunda na zona euro
Multiplicam-se os sinais de debilidade da economia.
Pedro Romano
A recessão económica está cada mais próxima da zona euro. Na sexta-feira foi a vez do economista-chefe da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Klaus Schmidt-Hebbel, vir dizer que a contracção do crédito nos mercados financeiros vai ser mais prolongada do que o inicialmente esperado e que vai demorar “mais tempo a resolver-se”. O resultado é que, “mais tarde ou mais cedo”, muitos países da OCDE vão entrar numa recessão “profunda e persistente”.
As palavras do responsável vieram numa altura em que os sinais de contágio da crise financeira à economia real europeia se multiplicam. O índice Markit, que indica as expectativas dos gestores da zona euro, está já ao nível mais baixo desde 2001, quando o ataque às torres gémeas levou o indicador a bater no fundo. E, de acordo com o Royal Bank of Scotland, a indústria e os serviços europeus tiveram uma contracção recorde em Outubro, com o índice compósito a cair para 44,6, o valor mais baixo desde 1998 – quando começou a ser calculado.
Os países mais afectados são, sem surpresa, aqueles em que o mercado imobiliário mais se valorizou nos últimos anos. Em Espanha, por exemplo, o desemprego está nos 11,3%, o valor mais alto dos últimos quatro anos. E, no Reino Unido, onde o preço das casas continua a cair, é o próprio ministro das Finanças, Alistair Darling, que já admite que o país entrou em recessão técnica, depois de o banco central ter revelado que o PIB contraiu 0,5% no terceiro trimestre – a maior quebra dos últimos 16 anos.
A indústria automóvel está a revelar-se particularmente sensível à crise. A Volkswagen vai despedir 25 mil trabalhadores, seguida pela Chrysler, com uma redução de 4300 empregados, e pela General Motors, que ainda não especificou o número de dispensas. Peugeot e Renault evitam os despedimentos mas já anunciaram que vão reduzir a produção.
Com os sinais de deterioração económica a intensificarem-se, os analistas olham agora para o Banco Central Europeu, que deve voltar a cortar os juros já na próxima reunião, a 6 de Novembro.
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1178693.html]Diário Económico[/url]
Continuam as perspectivas muito negras na Zona Euro, tal como mundialmente.
Mas há sempre empresas bem (pelo menos por agora):
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Porsche quer deter 75 % da Volkswagen em 2009
Domínio de fabricante de luxo provoca tensões em ambas as empresas
A fabricante de luxo Porsche afirmou este domingo que detém 74,1 por cento do número um europeu de automóveis Volkswagen (VW), pretendendo chegar aos 75% em 2009, anunciou num comunicado, citado pela agência «Lusa».
O objectivo é aumentar até aos 75% em 2009, desde que as condições económicas o permitam e levem a acordo de domínio», diz a Porsche.
O grupo alemão possui 42,6% das acções da VW e 31,5% suplementares em opção sobre as acções, detendo indirectamente 74,1% do fabricante alemão.
A Porsche diz que mantém assim o «objectivo de ultrapassar a barra de 50% das acções detidas até ao fim do ano».
Esta recompra está a provocar tensões na Volkswagen, bem maior que a Porsche, onde as tradições sociais estão profundamente ancoradas, com a diferença de a Porsche ser reputada como o fabricante mais rentável do mundo.
In [url=http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1006276&div_id=1728]Agência Financeira[/url]
As notícias da crise a que nos havemos habituado.
Notem as palavras RECESSÃO PROFUNDA, pois irão ouvi-las muitas vezes nos próximos tempos...
FMI concede empréstimo de 13 mil milhões para apoiar Ucrânia
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FMI concede empréstimo de 13 mil milhões para apoiar Ucrânia
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou ontem que vai conceder um empréstimo de 13 mil milhões de euros à Ucrânia, um financiamento que está dependente de um plano de saneamento económico daquele país.
Segundo o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, o FMI chegou a acordo com a Ucrânia, mas tudo depende de uma aprovação pelo conselho executivo do Fundo Monetário Internacional.
Entre as condições exigidas à Ucrânia contam-se alterações legislativas quanto ao sistema bancário e a garantia de apresentação de resultados equilibrados. O Ministério das Finanças da Ucrânia saudou o acordo, argumentando que vai permitir uma cooperação mais rápida com outras organizações financeiras internacionais, “reforçar a confiança dos investidores privados e assegurar a estabilidade do sistema bancário”.
A Ucrânia vai a votos a 14 de Dezembro, em eleições legislativas antecipadas, e o presidente ucraniano, Viktor Ioutchenko prevê que nessa altura o Parlamento apresente “algumas dezenas de leis anti-crise”.
A moeda ucraniana caiu para mínimo recorde, e analistas citados pela agência Reuters
receiam que quer o Estado como as empresas não sejam capazes de aceder a financiamento no actual quadro de restrições ao crédito que se vive a nível mundial.
Além da Ucrânia, o Fundo Monetário Internacional vai emprestar 2.100 milhões de euros à Islândia depois deste país ter entrado em colapso na sequência do seu elevado endividamento externo.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337770]Jornal de Negócios[/url]