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Pela primeira vez este ano, houve um reforço dos investimentos nos fundos de acções nacionais.
Bárbara Barroso
Os investidores regressaram aos fundos de acções nacionais em Julho, com o saldo entre a saída e entrada de dinheiro a ser positivo pela primeira vez em 2008.
Segundo o relatório mensal da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Patrimónios (APFIPP), os investidores colocaram 20,57 milhões de euros em fundos de acções nacionais, o montante mais elevado desde Outubro de 2007. Já os resgates atingiram os 20,25 milhões de euros, em linha com o dos dois meses anteriores, o que contribuiu para que as subscrições líquidas se situassem nos 326 mil euros.
No entanto, o balanço total da indústria continua a ser negativo. Depois de um ligeiro abrandamento em Junho, os resgates aceleraram em Julho, com os investidores a retirarem 1,45 mil milhões de euros dos fundos, ou seja, mais 17,4% do que em Junho. Em termos de subscrições verificou-se uma queda de 37% para os 722,2 milhões de euros.
Quer isto dizer, que o saldo entre subscrições e resgates foi negativo em 727,9 milhões de euros, um valor muito superior aos 81,2 milhões de euros negativos de Junho.
Desde que a crise de ‘subprime’ estalou – em Agosto de 2007 – os investidores retiraram mais de nove mil milhões de euros dos fundos. Ou seja, por cada mês que passou foram 805 milhões de euros que saíram de um dos instrumentos privilegiados de poupança dos portugueses.
Tal como nos últimos meses, os fundos mais afectados continuam a ser os de curto prazo. Os fundos de tesouraria e euro e os de obrigações de taxa indexada euro lideram a lista das saídas, sendo ambos responsáveis por mais de metade do valor negativo de Julho. Seguem-se os fundos de PPR, com um saldo negativo de 77,31 milhões de euros e os fundos flexíveis, que depois de um saldo positivo de 551,7 milhões de euros, no mês anterior, suportado sobretudo por um volume elevado de subscrições (606,2 milhões de euros), caiu para um saldo negativo de 68,8 milhões de euros.
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