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BCE, Fed e Reino Unido cortam meio ponto
CORTE SURPRESA NAS TAXAS DE JURO
O Banco Central Europeu (BCE), a Reserva Federal (Fed) dos EUA e o Banco de Inglaterra reduziram as taxas de juro em 50 pontos. Foram seis os bancos centrais a anunciarem cortes do preço do dinheiro, numa acção concertada que visa enfrentar a crise.
Sara Antunes
[email]saraantunes@mediafin.pt[/email]
O Banco Central Europeu (BCE), a Reserva Federal (Fed) dos EUA e o Banco de Inglaterra reduziram as taxas de juro em 50 pontos. Foram seis os bancos centrais a anunciarem cortes do preço do dinheiro, numa acção concertada que visa enfrentar a crise.
Numa medida de emergência e sem precedentes, seis bancos centrais anunciaram cortes de juros. Zona Euro, EUA, Inglaterra, Canadá, Suécia, Suiça e China anunciaram a redução do preço do dinheiro. O Japão apoia a medida e o Banco da China, num movimento paralelo, também reduziu os juros.
“A intensificação recente da crise financeira aumentou os riscos de contracção do crescimento económico e consequentemente diminuiu os riscos para a estabilidade de preços. Como tal é necessário aliviar as condições do mercado monetário”, de acordo com um comunicado conjunto emitido pelos seis bancos centrais.
A Zona Euro passará a ter uma taxa de juro de 3,75%, os EUA de 1,5% e Inglaterra de 4,5%.
A taxa de referência da Suiça passou para 2,75%, da Suécia para os 4,25% e do Canadá para 2,50%. A China também efectuou hoje uma descida de juros, de 25 pontos base.
Esta foi a primeira vez desde os atentados terroristas de 11 de Setembro que os principais bancos centrais mundiais efectuam um corte surpresa nos juros. A próxima reunião do BCE estava agendada para Novembro e a da Fed para o final deste mês. O Banco de Inglaterra vai reunir amanhã.
O corte de juros do BCE foi o maior efectuado pela autoridade monetária europeia desde Junho de 2003, altura em que reduziu de 2,5% para 2%.
A Fed explicou a decisão com a "intensificação da turbulência nos mercados financeiros, que pode exercer pressões adicionais sobre o consumo".
WASHINGTON (Reuters) - The U.S. Federal Reserve led a coordinated round of global official rate cuts on Wednesday, easing by a half percentage-point, as did the European Central Bank, Bank of England and Swiss, Canadian and Swedish central banks. In an attempt to stem unprecedented global market turmoil, the Fed cut its key federal funds lending rate by half a percentage point to 1.5 percent and also lowered its discount rate by the same amount to 1.75 percent.
The ECB also cut by a half-point to 3.75 percent as did the Bank of England, taking its rate to 4.5 percent.
China also joined the effort, cutting its key rate 27 basis points.
The Bank of Japan, with rates at just 0.5 percent, did not ease but the Fed said the BOJ expressed its strong support for the coordinated policy action.
"Incoming economic data suggests that the pace of economic activity has slowed markedly in recent months," the Fed said in a statement.
"Moreover, the intensification of financial market turmoil is likely to exert additional restraint on spending, partly by further reducing the ability of households and businesses to obtain credit."
The Fed said that while inflation has been high, recent declines in energy and other commodity prices had tempered inflation risks.
It said the vote to cut U.S. rates was unanimous and that inflation expectations appeared to be diminishing which could help support price stability.
"The recent intensification of the financial crisis has augmented the downside risks to growth and thus has diminished further the upside risks to price stability," the Fed said.
(Reporting by Glenn Somerville, editing by Mike Peacock/David Stamp)
Eu acho que se estão a aproximar aos poucos do limite máximo do combate à deflacção através das taxas de juros, que é a taxa 0. O Japão nem pode baixar a deles dos 0,5% já estão fartos da taxa 0 que tinham .
O demónio da Inflacção combate-se relativamente bem mas o demónio da Deflacção é bem mais complicado a meu ver, qualquer dia ficam desarmados sem armas para o combater.