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Os principais índices norte-americanos fecharam a subir mais de 3% na sessão de hoje, o que representa o maior ganho num dia de eleições presidenciais desde 1984. Os sectores de energia e banca foram os que mais animaram a sessão.
O Dow Jones subiu 3,28% para 9.625,28 pontos, o S&P500 avançou 4,08% para 1.005,75 pontos e o Nasdaq cresceu 3,12% para 1.780,12 pontos.
O dia foi marcado pelas eleições para a presidência dos EUA, com as bolsas a registarem o maior ganho diário num dia de eleições dos últimos 24 anos, ano em que Ronald Regan ganhou.
Os sectores de energia e da banca foram os que mais animaram a sessão, recuperando das perdas acentuadas registadas nos últimos meses devido à crise financeira.
A Exxon Mobil avançou 4,31% para os 77,49 dólares e a Chevron cresceu 6,11% para os 78,19 dólares, num dia em que o petróleo disparou. O barril do West Texas Intermediate (WTI) subia 9,84% para os 70,20 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 12%.
A impulsionar o petróleo esteve a queda do dólar contra ao euro e à libra, o que aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento, já que se tornam menos dispendiosos. O dólar registou mesmo a maior queda de sempre face à moeda da Zona Euro, ao perder mais de 3%.
O sector bancário também contribuiu para os ganhos dos índices, com o Citigroup a apreciar 4,93% para os 14,68 dólares, o JPMorgan a subir 3,54% para os 42,17 dólares e o Merrill Lynch a valorizar 5,54% para os 19,99 dólares.
As tecnológicas também recuperaram, com o Cisco a subir 6,57% para os 18,33 dólares, o eBay a avançar 4,93% para os 15,75 dólares e o Google a apreciar 5,90% para os 366,94 dólares.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=339480]Jornal de Negócios[/url]
A par da subida do EUR/USA (queda do dólar) temos:
Citar:
Petróleo avança mais de 12% com queda do dólar
Os preços do petróleo ganharam hoje mais de 12% impulsionado pela queda do dólar, que já registou a maior queda de sempre face ao euro. Apesar da forte valorização a matéria-prima já tocou hoje no valor mais baixo em mais de 20 meses, em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 11,23% para os 71,09 dólares por barril, depois de ter estado a valorizar mais de 12%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, avança 9,76% para os 66,38 dólares por barril, tendo já estado a avançar 12,04%.
Apesar dos fortes ganhos que está a registar, o petróleo iniciou a sessão em queda o que levou as cotações da matéria-prima a tocar nos 58,38 dólares, em Londres, o valor mais baixo desde 21 de Fevereiro de 2007.
A impulsionar o petróleo está a queda do dólar contra ao euro e à libra, o que aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento, já que se tornam menos dispendiosos.
O dólar já registou mesmo a maior queda de sempre face à moeda da Zona Euro, ao perder mais de 3%.
O analista Tom Bentz do BNP Paribas afirmou que “o dólar está a cair contra o euro, o que está a suportar todas as matérias-primas”, segundo refere a Bloomberg. Bentz acrescentou ainda que “o mercado accionista também está em alta, o que está a impulsionar mais o petróleo.”
A valorização dos mercados accionistas, que na generalidade acumulam já seis sessões consecutivas de ganhos, está a aumentar a confiança entre os investidores, o que se está a reflectir também no petróleo.
Apesar da valorização que está a registar, o petróleo acumula uma desvalorização superior a 51% em Nova Iorque e de quase 55% em Londres, desde que tocou os máximos históricos superiores a 147 dólares por barril no dia 11 de Julho.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=339460]Jornal de Negócios[/url]
E a nossa Bolsa Nacional:
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PSI20 valoriza mais de 6%
A Euronext Lisboa completou, esta terça-feira, a sua sexta sessão em alta, com o PSI 20 a subir 6,06 por cento para 6.972,78 pontos, em linha com a Europa, e com a Galp a disparar 12,8 por cento. Dos 20 títulos, 19 terminaram a valorizar.
Numa sessão de razoável liquidez, trocaram de mãos cerca de 87 milhões de acções relativas a mais de 196 milhões de euros.
A impulsionar o PSI 20 esteve o sector energético, com a Galp a brilhar nos 12,8 por cento (para 8,5 euros), seguido EDP Renováveis, a valorizar mais de 10 por cento (para 4,85 euros), a EDP 5,3 por cento (para 2,955 euros) e a REN a valorizar 3,5 por cento (para 2,66 euros).
No sector das telecomunicações, a PT voltou a liderar os ganhos, a valorizar 7,9 por cento para os 5,9 euros, seguida da Zon Multimédia, a subir 3,5 por cento, e da Sonaecom, com mais 3,3 por cento.
Na banca, o BPI fechou a subir 7,8 por cento, seguido do BCP (a ganhar perto de 4 por cento) e do BES (a subir 3,9 por cento). A Sonae SGPS e Indústria recuperaram das fortes perdas de sessões anteriores e terminaram hoje a subir 11,2 e 8,5 por cento, respectivamente.
As variações nas praças europeias oscilaram entre os 6,06 por cento de Lisboa e os 4 por cento de Londres.
In [url=http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1038503]TSF[/url]
Preparem-se pois estas subidas não duram para sempre.
Acompanhem as votações aqui:
[url=http://news.yahoo.com/elections]Eleições Presidenciais USA 2008 - Obama Vs. McCain[/url]
Bolsas dos EUA registam maior queda em dia após eleições
Citar:
Bolsas dos EUA registam maior queda em dia após eleições
As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, registando a queda mais acentuada a seguir a umas eleições presidenciais, depois de ontem terem registado a maior subida em dia de ida às urnas - quando a NYSE negociou pela primeira vez num dia de votações para a presidência, em 1984. Os maus dados económicos relativos ao emprego e à indústria dos serviços fizeram recear que a economia se deteriore, mesmo que o recém-eleito presidente Obama tente estimular o crescimento.
O Dow Jones terminou a ceder 5,05%, fixando-se nos 9.139,27 pontos.
O S&P 500 fechou a perder 5,27%, para 952,77 pontos, anulando assim a subida de 4,1% de ontem. Esta queda travou uma retoma de 18% do S&P 500 desde o mínimo de cinco anos atingido a 27 de Outubro. O Standard & Poor’s acumula uma descida de 35% desde o início do ano – a maior queda anual desde 1937. O índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 5,53% para 1.681,64 pontos.
O Citigroup caiu 14% e o Bank of America cedeu 11%.
A Nucor, maior fabricante norte-americana de aço, deslizou 10%, depois de a sua concorrente ArcelorMittal ter procedido a mais cortes de produção devido ao abrandamento da procura.
A Boeing, segunda maior construtora aeronáutica do mundo, perdeu 6,9% depois de o UBS ter previsto uma queda de 3% no tráfego aéreo mundial no próximo ano.
“Tivemos eleições ontem; isso não significa que os problemas desapareceram”, comentou à Bloomberg um gestor da BlackRock, Kevin Rendino. “Ainda temos um abrandamento económico”, acrescentou.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=339800]Jornal de Negócios[/url]