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Maitê Proença inspira-se em Sousa Tavares para gravar vídeo onde goza portugueses
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Maitê Proença inspira-se em Sousa Tavares para gravar vídeo onde goza portugueses
13 13e Outubro Por Vítor Elias
Maitê Proença surge num vídeo, filmado em Portugal, a ridicularizar os portugueses, a quem chama “esquisitos” e acusa de não perceberem nada de computadores.
Esta imagem dos portugueses, ao que o IP apurou, deve-se ao facto de ser “amiga íntima” de Miguel Sousa Tavares, um ser rude, ríspido e barbudo que “olha para um ‘máuzí’ do computador como se olhasse para uma capivara”, parafraseando a actriz no vídeo. Para Maitê Proença deixar de ter essa ideia errada sobre os portugueses, muitos defendem já que o sensível e educado Miguel Vale de Almeida seja apresentado, o mais rapidamente, à actriz. Entretanto, em Belém, Cavaco Silva está a preparar uma declaração ao País sobre o assunto, declaração que apenas não foi feita a semana passada para não interferir com as eleições autárquicas, visto que Miguel Sousa Tavares é um confesso opositor de António Costa quanto ao terminal de contentores de Alcântara, não querendo assim o Presidente da República, mais uma vez, beneficiar o PS na recta final de uma campanha eleitoral. VE
In [url=http://inimigo.publico.pt/noticia.aspx?id=1404985]Inimigo Público[/url]
mas o que é que essa cabra vem para aqui fazer ? já sei...veio levar com o pénis...perdão, com a pen do Tuga....se ela olhasse para a miséria do país dela que tem um presidente que é um alcoólico e um corrupto, sinceramente, é preciso ter lata....irrita-me este tipo de gente que cada vez que para aqui vem é bem tratada e depois diz o que disse...
Maitê Proença filmou, em Portugal, um vídeo a satirizar os portugueses. O “clip”, de 2007, termina com a actriz brasileira a cuspir numa fonte. "Não falei mal de Portugal", defende-se, mas o vídeo já motivou um abaixo-assinado na net.
“Não falei mal de Portugal, amo Portugal, os portugueses, tenho amigos e visito o país sempre que dá”, disse a actriz ao JN. “Meus livros são publicados na terrinha e vendem muito bem", acrescentou.
O vídeo da polémica, com cerca de quatro minutos, foi filmado em 2007, durante uma passagem da acriz por Portugal. Maitê Proença passou em Sintra “uma vilazinha perto de Lisboa”, no Mosteiro dos Jerónimos e junto ao Padrão dos Descobrimentos, mandado erigir por Salazar, que segundo a actriz “esteve no poder cerca de 20 anos”.
O vídeo foi exibido no programa “Saia Justa”, no canal GNT, e termina com as apresentadores, Maitê Proença incluída, a rir às gargalhadas.
Uma postura que está a indignar os portugueses, e até alguns brasileiros, e que motivou já a criação de um abaixo-assinado na internet. O autor, Filipe Cunha, exige "um pedido claro de desculpas, quer seja por escrito, oral, ou video da actriz ao povo português".
In [url=http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=1389462]Jornal de Notícias[/url]
Mais sobre a reacção da actriz:
Citar:
Maitê Proença responde aos portugueses no seu Twitter
A onda de revolta chegou à actriz brasileira que utilizou a rede social do twitter para responder e tentar desdramatizar o assunto
Por: Redacção Lux | 13-10-2009 18: 53
«Que chato o pessoal que não sabe lidar bem com o humor. já dizia um grande guru oriental: a verdadeira sabedoria está em saber rir de si», regista Maitê Proença na sua página do Twitter.
O vídeo gravado para o programa «Saia Justa», em que a actriz dá uma visão considerada depreciativa de Portugal e dos portugueses, está a causar grande polémica e a motivar uma onda de revolta entre os utilizadores da net que não páram de comentar, com muita indignação e fervor, a notícia.
Para aceder ao Twitter de Maitê Proença, clique [url=http://twitter.com/fazendoamaite/]aqui[/url]
In [url=http://www.tvi24.iol.pt/nacionais/maite-proenca-video-twitter-polemica-portugueses/1095519-4996.html]TVI24[/url]
Que confusão.
Está aqui o Twitter da actriz:
[url=http://twitter.com/fazendoamaite/]Twitter da actriz Maitê Proença[/url]
[url=http://www.maite.com.br/]Website Oficial de Maitê Proença[/url]
Acabei de ver o teu vídeo a pedir desculpa aqui à malta de Portugal!!
Tudo jóia miúda.. já vi que és uma garota "légál" e brincalhona, por isso,
sei que não levas a mal se te tratar por tu...já somos amigos!!
Sabes que há uns anos atrás, quando te vi pela primeira vez, soube logo que
tu tinhas dois avôs portugueses!! Essa tua beleza tinha de vir de algum lado
né?
Neste momento sinto-me envergonhado de nós (Portugueses) termos ficado tão
ofendidos com aquele documentario!! Afinal de contas, o pessoal brazuca é
show de bola.. é sempre em festa!! Qual é o problema de um grupo de
brasileiras brincarem e gozarem com "gajos" como o Camões e o Vasco da Gama,
escarrar para um lago de um Mosteiro que é património mundial, deitar a
baixo uma pessoa que não sabia resolver um problema no computador, que pelo
que entendi, tu também não sabias resolver ... qual é o stress?? Na boa,
tudo "légál", show de bola garota...
Sabes o que me lembrei???
Até era giro a malta combinar, tu falares com esse teu amigo camera man e
fazemos o seguinte: Eu levo daqui o Rui de Carvalho (um conceituado actor
aqui de Portugal) aí ao Brasil e a malta faz um filme caseiro com este
guião:
1º Filmamos o Rui a mijar para os pés do Cristo Redentor e a fazer um V de
Vitória como que a afirmar : "estou-te a mijar para os pés e tu não podes
fechar os braços para me impedir... estás a ver quem manda ó 7ª maravilha do
mundo??"
2º Outra imagem era o Rui num restaurante a fazer o seguinte pedido: "Oh
garçon, arranja-me aí uma dose de Presidente recheado com arroz de coentros
(caso não tenhas entendido ele iria pedir Lulas recheadas)..."
3º Também era "légál", o Rui gozar um bocado com a vossa história, mas
infelizmente, não vai dar porque não é fácil encontrá-la... Espera lá! Já
sei... arranjamos um barco e o Rui veste-se de conquistador Português a
desembarcar no posto 9 em ipanema gritando o seguinte: "quem sois vós minhas
popozudas de fio dental?? e vós seus boiólas de sunga?? Que estaides a fazer
assim vestidos na terra que eu descobri??? ide-vos vestir e de seguida ide
trabalhar para os campos a apanhar cana de açúcar que é para isso que vocês
servem!! (esta é show, não é Maitê??)
4º Para acabar, o Rui faz um discurso à frente da estátua do Pélé a dizer:
"sabem para que é que este "preto" era bom?? para limpar os escarros que os
vigaristas dos brazucas mandam para os lagos dos nossos mosteiros lá em
Portugal!"
Vôcê curtiu a ideia Maitê??? Pensei que seria falta de respeito e de
educação fazer uma coisa deste género de um país que não é o meu, mas
afinal, é uma coisa normal como tu dizes.. é brincadeira.. isto há
brincadeiras do carago (como se diz no norte cá da terra)!
Ah é verdade... muito importante...Depois vendemos isto à rede Globo e eles
transmitem isto em horário nobre... Aposto que o Brasil vai ficar inundado
em lágrimas de tanto rir!! Afinal de contas como tu disseste, o povo
brasileiro, é muito brincalhão! De certeza que vai aceitar que um
"manézinho" vá aí à tua terra gozar com a tua pátria!!
Um beijo pá..
E aparece mais vezes cá em Portugal. Tenho uma brincadeira que adorava fazer
contigo, mas não te conto agora... pronto está bem, eu conto... era esfregar
3 pasteis de nata (aqueles que tu comeste) na tua cara!! Deve ser mesmo o
teu género de brincadeira... afinal de contas tu és tão bem humorada! É
verdade, traz as tuas amigas do programa porque há pasteis para todas!!
Beijos pá
Frederico
Nota: Usei o nome de Rui de Carvalho sem qualquer desrespeito à sua pessoa,
antes pelo contrário, é um símbolo do nosso país daí ser a pessoa exacta
para ironizar esta situação.
Outra chamada de atenção que quero fazer, será o facto de usar a expressão
"preto" no ponto 4º. não terá qualquer intenção racial subjacente ...será
uma forma de ironizar a desplicência com que Maitê trata de alguns temas.
Longe de mim querer magoar qualquer tipo de raça...
Aqui fica uma boa explicação para o acto da Maitê Proença, que no fundo até pode ser vítima de uma lavagem cerebral que é feita ao povo Brasileiro desde pequenos que os levam a tentar não gostar do seu passado e desejarem terem sido colonizados por Inglaterra. E que no fundo Maitê fez o que muitos media fazem no Brasil, só que teve a infelicidade de ser descoberta por nós, e de ser tão famosa ter provocado a desilusão que tivemos. Sabemos de jornalistas como Polibio Braga que falaram muito mal de nós mas como são anónimos a nós, nem reparamos neles. Ela no fundo foi a que teve azar de ser descoberta. Possivelmente até foi levada pela Rede Globo a fazer aquela peça assim...
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Ofensas aos portugueses: Maitê Proença apenas repetiu a mídia
Em uma matéria exibida no programa Saia Justa (GNT/Globo), a atriz Maitê Proença cometeu uma série de grosserias contra os portugueses. Para o colunista Clóvis Rossi, da Folha de São Paulo, seria algo normal, fruto do preconceito que brasileiros e portugueses sentem uns dos outros. A atriz não expressou, na verdade, um preconceito que nasceu não se sabe de onde, mas sim vários conceitos alimentados pela mídia brasileira. Um processo de permanente negação das origens, de desprezo pelo nosso passado, que sempre quis nos ensinar a odiar ter sido colônia de Portugal e não da Inglaterra. O artigo é de Rogério Mattos Costa.
Rogério Mattos Costa, de Madri
As grosserias de Maitê Proença, exibidas no programa Saia Justa (GNT/Globo) foram algo absolutamente normal. Essa é a conclusão a que chega Clóvis Rossi, da Folha de São Paulo, para quem, tudo seria culpa do preconceito que brasileiros e portugueses sentem uns dos outros, espontaneamente.
Permita-me discordar, meu caro Clóvis.
Maitê não expressou um preconceito que nasceu não se sabe de onde, mas vários conceitos criados pela mídia brasileira (veja o vídeo).
Ela apenas colocou no vídeo toda lavagem cerebral a que quase toda a população brasileira é submetida há várias décadas, desde a escola primária até quando lê um artigo seu e de outros colegas seus que ainda escrevem para a Folha e outros jornais do gênero.
Um processo orquestrado, coordenado, de permanente negação das origens, de ataque à auto-estima, de desprezo pelo nosso passado, que em outras palavras, nos quis sempre ensinar a odiar ter sido colônia de Portugal e não da Inglaterra.
Para quê?
Ora, para nos fazer aceitar, mais fácil, sermos um tipo de colônia dos Estados Unidos, que “teria tido mais sorte” em ter sido colonizado pela Inglaterra, mas que agora poderíamos “imitar”, sendo colônia da colônia dela!
Um processo que consiste em falar mal o dia inteiro, do Brasil, pela boca de centenas de “jornalistas” e “colonistas” regiamente pagos por prêmios, concursos e convênios de universidades americanas com seus jornais de origem.
Um processo que nos leva a odiar ter nomes como Ferreira, Lobo, Oliveira e não Smith, Lee ou Carter.
A não valorizar nosso próprio país, nossos costumes, nossos heróis, nossa língua, nossa forma calorosa e afetiva de tratar o diferente e principalmente, ao estrangeiro.
Um processo de lavagem cerebral que nos ensina a principalmente, a odiar a verdadeira mistura de raças que é o Brasil, apontando-a inclusive, como a fonte de nossa desgraça. Quando o mundo inteiro saúda e reconhece com enorme vantagem competitiva do Brasil.
Maitê nada mais fez do que, em público e ao vivo, repetir aquilo que não só as suas decadentes colegas de programa na Globo, mas mesmo nossas vetustas mestras, coitadas, já tinham que nos dizer, desde que éramos pequenos: ser descendentes de Portugal é a fonte de todos os nossos males.
Fruto da dominação cultural e ideológica a que sempre esteve submetido o Brasil, que Nelson Rodrigues tão bem chamou de “complexo de vira-lata”, aprendemos entre uma lição de Historia e outra que todo nosso atraso vem do fato de termos sido colonizados por portugueses “criminosos, degredados, sifilíticos, assassinos”.
Enquanto isso, para os Estados Unidos, segundo nossos livros didáticos, teriam sido mandados piedosos “protestantes perseguidos em seu país”, todos “peregrinos religiosos”do Mayflower, que confraternizaram no dia de ação de graças comendo um peru presenteado por seus amigos índios, com quem se davam maravilhosamente bem.
Segundo essa surrada tese racista, seria do próprio povo e não da elite brasileira, a culpa dos 502 anos de desgoverno em que essa elite governou sozinha, como quis. Mandando até naquilo que nossas crianças, como eu e a Maitê já fomos um dia, iriam aprender na escola.
Daria assunto para muitos artigos desmentir todas essas teses racistas, anti-brasileiras, mas vou tentar desmentir pelo menos duas delas.
A mais importante delas é que se Brasil e Estados Unidos foram descobertos quase na mesma época, porque razão o Brasil é assim e os Estados Unidos são a maior potência da Terra que já existiu?
Eles gostam de explicar que isso se deve a que os Estados Unidos foram colônia da “Old Albion”, da gloriosa Inglaterra, composta unicamente de orgulhosos anglo-saxões, uma “raça pura” enquanto que nós, ora fomos apenas um quintal mal explorado e bagunçado de um reinozinho de segunda, plantado na ponta da Europa, que já era uma mistura de godos, visigodos, suevos, árabes, romanos, lusitanos, etc...
Vamos aos fatos.
Abra o Google e coloque as palavras entre aspas “english pirate” e anote o numero de verbetes que irá localizar. Eu encontrei 65.440 páginas. Agora coloque “american pirate” e verá 78.900 páginas. Tecle “portuguese pirate”. Eu encontrei 13.800 verbetes. O que isso significa? Quase nada? Significa apenas, amigos leitores, que nossa “História”não conta mas o processo de acumulação pré-capitalista que permitiu à Inglaterra e Estados Unidos acumularem riquezas para construir uma marinha mercante e de guerra que lhe permitisse a supremacia dos mares, foi construída e acumulada, em grande parte, pela repugnante atividade da PIRATARIA, principalmente contra navios portugueses e espanhóis.
E inglês? Você lembra de quem era “Sir” Francis Drake, The Queen’s Pirate?
A pirataria nos Estados Unidos e Inglaterra era tão comum que a própria rainha Elizabeth I tinha-o como seu próprio pirata para roubar e matar por ela. Isso também está nos livros. Mas nossas escolas e professoras não contam. Até hoje.
Aos que duvidarem faço um desafio: digam o nome de um único pirata português. Não vão encontrar. Pode ser até que tenham existido. Mas eram perseguidos e capturados pelo estado português e não nomeados como cavalheiros , ou “Sir”, como foi Drake , um verdadeiro monstro de crueldade, nomeado pela própria rainha da Inglaterra, que o contratou.
Vamos à outra grande mentira: a Inglaterra era a salvadora dos negros escravos, que os odiosos portugueses comercializavam.
Novamente vamos aos fatos. Ao Google novamente.
Escrevam lá : “irish slavery” e verão 16.800 verbetes.
Se explorarem um pouco as páginas que abrir-se-ão diante de seu solhos, vão saber de algo que nunca foi dito em nenhum livro de historia brasileiro: os ingleses não só foram os que iniciaram o tráfego de escravos da África para a América do Norte e do Sul, mas foram os ingleses que iniciaram o tráfego de brancos.
Já por volta de 1640, por ordem do rei e depois de Cromwell, o ditador da república inglesa, foram expulsos de suas casas, aprisionados e vendidos como escravos mais de 330.000 irlandeses, homens, mulheres e crianças.
Ainda em 1800, enquanto os ingleses “patrulhavam as águas do Brasil, à busca de libertar escravos”, na Irlanda, meninas e moças eram aprisionadas em casa e vendidas como escravas no norte da África, por mercadores apoiados pelas tropas britânicas.
Ou seja, a riqueza da Inglaterra também veio de roubar a terra, as plantações, as casas, as estradas, pontes, igrejas, castelos da Irlanda e vender seus homens, mulheres e crianças para fazendeiros, amigos de piratas, ou eles próprios piratas, estabelecidos como nobres no “Novo Mundo Inglês”.
Duvidam? Experimentem clicar: why is irish slavery is never talked about.
Maitê Proença não é culpada das grosserias e baixarias que cometeu. Ela é apenas mais uma vítima das elites intelectuais do Brasil e da mídia que a serve-utiliza cujo único objetivo é manter-nos eternamente com a “moral baixa”.
Uma mídia que deseja que não saibamos o grande país que temos, o excelente conceito que nossos técnicos, profissionais, empresas, artistas, escritores, cientistas temos lá fora.
Uma mídia mais do que racista: anglófila e americanófila, que detesta não só tudo que seja português, mas que tenha qualquer origem latina.
Para quê isso? Ora para dominar-nos mais facilmente, explicando por nossa origem de sangue nossas desigualdades sociais e não pelo domínio de uma elite má, egoísta, cheia de soberba e politicamente mesquinha e atrasada.
Num outro artigo volto ao tema para mostrar, com endereços de pesquisa na web, mais verdades que nos tem sido encobertas nos últimos 502 anos.
Aproveitem e pesquisem bem as dicas que deixei acima.
Vocês irão ter um baita susto, garanto.
Ainda bem que agora existem essas ferramentas de busca! Aproveitem meninos e meninas!
Não deixem a mídia golpista fazer com vocês o que fez com a Maitê Proença!
In [url=http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16191&alterarHomeAtu al=1]Carta Maior[/url]
Como podem ver possivelmente só uma pequena parte do povo Brasileiro se deixa influenciar por este tipo de preconceito, e ele é incutido desde pequenos nas escolas devido a elites que manipulam a educação.
Aos Brasileiros enquanto não aceitarem e se conciliarem com o glorioso passado dos seus antepassados Portugueses, não poderão ter um bom futuro, porque nenhum povo pode ter um futuro brilhante renegando o seu passado. Há que aceitar o passado e ter orgulho dele para se ter um bom futuro.
Quanto à Maitê Proença, até podia ter sido uma vítima no meio disto tudo, devido talvez à sua ignorância ou facilidade de manipulação, ser altamente influenciável etc, mas o que fez não foi lá muito decente. Mas enfim também não foi o fim do mundo, talvez isto até tenha servido para muitos Brasileiros abrirem os olhos e perceberem as manipulações de que são alvo desde pequenos que os levam a agirem contra as suas próprias origens, que são bem mais grandiosas do que as origens do povo britânico.
Os Ingleses foram invadidos, foram governados séculos pelos Vikings (Dinamarqueses) que só sairam de lá após serem cristianizados e os deixarem em paz. Ao contrário dos nossos Reis que castigavam os piratas, os Ingleses usavam a pirataria para roubar outros povos sem dar nas vistas, até havia piratas que trabalhavam para os reis de Inglaterra, e até escravizaram o próprio povo, como a escravatura de Irlandeses. Foram eles que deram o verdadeiro início à escravatura. E eles cometeram o genocídio de raças inteiras, vejamos os índios norte americanos que mal existem hoje em dia, passaram para o esquecimento, enquanto o povo Português se misturava com outras raças, e o próprio Salazar dizia que todas as pessoas do império eram Portugueses e deviam ser tratados como tal. Os Ingleses até pilhavam os mares do Brasil, e raptavam lá pessoas para as venderem como escravos depois. Inglaterra cresceu muito à custa da pilhagem e ladroagem, e não apenas do desenvolvimento normal como outros países. E no entanto muitos Brasileiros acham que teriam sido melhor colonizados pela Inglaterra.
Esperemos que eles percebam a realidade, e o quão grandioso foi o passado do povo Português, aquele povo com menos pessoas da Europa, tão pequeno país que era, e que fez o papa dividir o mundo ao meio, para não conquistarmos tudo. Um povo que venceu batalhas em que éramos um homem para cada oito, como a de Aljubarrota, povo valente e o qual qualquer país teria orgulho em ter como seu antepassado.
Já antes da nação Portuguesa ser criada, e ainda antes da Gallaecia Romana da qual fizemos parte junto com os nossos irmãos Galegos e até Asturianos (especialmente Galegos pois os Asturianos já perderam muita da sua cultura e os Galegos falam Português), já haviamos sido o povo que derrotou o grandioso Império Romano. Foi o nosso líder Viriato que fez o César de Roma tremer de medo quando tentava invadir a Ibéria. Tal era o respeito que tinha por Viriato que ao mandar matar os três traidores que mataram Viriato pela traição e lhe foram pedir o pagamento, falou a célebre frase "Roma não paga a traidores". A bravura do Povo Português, vai muito antes de ser fundado Portugal como país. É uma bravura com milénios.
Acho que os Brasileiros têm muita sorte em se poderem orgulhar de terem como antepassado aquele povo que deu origem ao fenómeno da globalização, e que deu início à Era dos Descobrimentos, aquele minúsculo país que dividiu o mundo ao meio. Não é qualquer país que se pode orgulhar de ter como antepassados os bravos Portugueses, é uma honra serem grande parte deles descendentes de Portugal.
Por isso espero que comecem a orgulhar-se do passado que têm, pois tal como digo, um povo que não se orgulha nem se concilia com o seu passado, não pode ter um bom futuro!