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O director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, revelou esta terça-feira que a actual crise mundial não tem precedentes.
No entender do mesmo, esta crise financeira pode ser apontada como «nunca vista», uma vez que está a afectar os EUA, o «coração do sistema» e não a sua «periferia» e que por isso vai atingir todo o mundo, revela em entrevista à «AFP».
Numa referência ao «crash» bolsista de 1929, o responsável máximo do FMI lembrou que a actual economia mundial «dispõe de instrumentos que não permitem evitar a crise, mas atenuar as suas consequências e corrigir os seus efeitos».
Bancos na reforma
De acordo com Strauss-Kahn, alguns bancos estão a caminho da reforma, mas por isso não exclui a existência de algumas «tensões financeiras a curto prazo».
Segundo o mesmo, no final desta crise o sector financeiro mundial será «mais estreito» e os bancos europeus deverão ser menos atingidos do que os norte-americanos.
Quando questionado sobre a política do Banco Central Europeu, o responsável máximo do FMI diz apenas que o organismo liderado por Trichet tem optado por uma «política rigorosa e não laxista».
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In [url=http://diario.iol.pt/economia/portugal-fmi-bce-crise-lehman-brothers-bancos/991489-4058.html]IOL[/url]
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Banco de Inglaterra injecta no mercado 20 mil milhões de libras
Hoje às 11:35
Também o Banco de Inglaterra anunciou a segunda injecção de capital no mercado, agora de 20 mil milhões de libras.
Na segunda-feira o Banco de Inglaterra tinha avançado cinco milhões de libras.
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In [url=http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1013886]TSF[/url]
Esta dos 5 milhões de libras é que me faz rir, quem é que se enganou a escrever isto
5 milhões nem dá para um "café"...