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Por Defeito Petróleo pode acabar mais cedo do que se pensa

Citar:
Petróleo pode acabar mais cedo do que se pensa

Carla Pedro
[email]cpedro@negocios.pt[/email]

O debate em torno do "peak oil" – produção mundial de petróleo convencional atinge o seu pleno, dimuinuindo a partir daí – continua aceso. Já há quem considere que existem grandes probabilidades de este pico acontecer antes de 2020 e não antes de 2030, como tem sido defendido de uma forma geral.

Segundo o UKERC (UK Energy Research Centre – centro britânico de investigação energética), que apresentou um relatório contendo a análise de mais de 500 estudos sobre o tema, além de dados da indústria e da comparação de previsões para a oferta global de crude, um crescente número de comentadores prevê que esteja para mais próximo do que se pensava esse dito “peak oil”, o que terá grandes impactos económicos. Um deles será a escalada dos preços do petróleo, o que deverá fazer com que a aposta em energias renováveis seja intensificada.

No entanto, este pico de que se fala diz respeito às reservas conhecidas. E ainda há muitas desconhecidas, como afirmou recentemente ao Negócios Ibrahim Gulyurtlu – director da unidade de investigação e tecnologia do Departamento de Engenharia Energética e Controlo Ambiental do INETI.

Mas o que este estudo da UKERC vem agora sublinhar é que o ritmo do declínio da produção de crude está a acelerar. “Mais de dois terços da capacidade existente poderão ter de ser substituídos até 2030 só para se impedir que a produção caia”, refere.

E “se bem que possam existir vastos recursos de petróleo convencional, não é provável que sejam de fácil acesso, pelo que podem não servir de muito para adiar o pico a nível mundial”, diz o estudo.

Matthew R. Simmons, presidente do Simmons & Co. International – banco de investimento de Houston especializado na indústria energética – disse há um ano ao Negócios que o pico do petróleo já estava a acontecer. “E isso tanto pode ser uma benção com uma maldição. Pode levar ao caos social ou, pelo contrário, levar à reestruturação da nossa sociedade, através da procura de eficiência energética e da criação de novas fontes de energia”, comentou.

“Devemos deixar que os preços do petróleo reflictam o seu verdadeiro valor. Cotações mais altas não só incentivam a conservação do crude como aumentam os lucros da indústria, o que encoraja novos investimentos em infraestruturas e exploração com vista à procura de novas fontes de petróleo. Quanto mais depressa as pessoas perceberem isto, melhor”, acrescentou Simmons.

Energias alternativas: explorá-las a que ritmo?

De acordo com o estudo apresentado pela UKERC, um crescente número de comentadores prevê um pico do petróleo para o curto prazo e o subsequente declínio na produção de crude convencional, em resultado do esgotamento deste recurso. Muitos acreditam que isto poderá levar a uma deslocação económica substancial, com as fontes alternativas a não serem capazes de “colmatar a lacuna” no período de tempo necessário.

Em contraste, outros comentadores desta área defendem que a produção de combustíveis líquidos será suficiente para atender à procura mundial durante grande parte do século XXI, uma vez que a subida dos preços do crude estimula a exploração e as novas descobertas, bem como a recuperação melhorada do petróleo convencional e o desenvolvimento de recursos “não convencionais”, como as areias betuminosas.

Assim, o primeiro grupo diz que o esgotamento físcio terá uma influência dominante na futura oferta de crude, ao passo que o segundo grupo salienta que esse esgotamento pode ser mitigado pelo investimento e pelas novas tecnologias.

Apesar de a recessão ter feito com que os preços do petróleo caíssem fortemente desde os seus máximos históricos acima dos 147 dólares por barril – atingidos a 11 de Julho do ano passado em Londres e Nova Iorque -, a Agência Internacional da Energia (AIE) está a advertir para o facto de um “colapso da oferta” no curto prazo devido ao cancelamento e adiamento de muitos projectos de investimento em novas capacidades de exploração. “Há um consenso cada vez maior de que a era do petróleo barato está a terminar”, salienta ainda o estudo.

Se não houver suficiente investimento na redução da procura de crude e na criação de fontes de energia alternativas, a queda da produção de petróleo convencional poderá ter um impacto muito sério na economia global. Assim, de acordo com o estudo, intitulado “The Global Oil Depletion Report”, não só importa estimar quando é que vai ocorrer o referido pico do petróleo como também é importante perceber a que ritmo é que a produção de crude irá cair depois do “peak oil” e qual será o ritmo necessário de produção de fontes alternativas.

Petróleo convencional e não convencional

O petróleo convencional inclui crude, condensados e gás natural liquefeito, mas exclui combustíveis líquidos derivados das areias betuminosas, xistos petrolíferos, carvão, gás natural e biomassa. Prevê-se que o petróleo convencional represente a grande parte da oferta global de combustíveis líquidos em 2030.

Um pico na produção de petróleo convencional só estará associado a um pico na oferta de combustíveis líquidos se as fontes não convencionais forem incapazes de substituir esse crude convencional atempadamente, salienta o relatório.

Reservas mundiais

A distribuição de recursos de petróleo convencional entre diferentes dimensões de campos é uma informação cada vez mais perceptível. Se bem que existam cerca de 70.000 campos petrolíferos em todo o mundo, cerca de 25 deles representam um terço da produção mundial de crude, 100 representam metade da produção e perto de 500 são responsáveis por dois terços das descobertas acumuladas.

“Grande parte destes campos gigantescos são relativamente velhos, muitos deles já passaram a fase de pico da produção e os restantes vão começar a declinar – em termos de ritmo de produção – ao longo da próxima década, ao passo que são poucos os novos campos gigantes que se prevê serem descobertos”, refere o estudo.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=390931]Jornal de Negócios[/url]


E quando se pensa em ajudar a natureza, quem foge à responsabilidade?

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Acordo global pode estar num impasse

Ana Luísa Marques
[email]anamarques@negocios.pt[/email]


Um acordo global sobre as alterações climáticas pode ter chegado a um impasse. Por um lado, os Estados Unidos recusam-se a assinar um acordo semelhante ao de Quioto. Por outro, a China e os países em desenvolvimento já afirmaram que Quioto "não é negociável". A solução pode passar uma "terceira via". O problema é que faltam menos de dois meses para a Cimeira de Copenhaga. A partir de agora todos os minutos contam.

Os Estados Unidos ameaçam não assinar um acordo global em Copenhaga devido à sua forte oposição do Protocolo de Quioto, acordo que o país não ratificou.

"Não vamos participar no Protocolo de Quioto. Não vamos fazer parte de um acordo que não podemos cumprir. Defendemos que deve ser assinado um novo acordo por todos os países. As coisas mudaram desde Quioto. A situação dos países em 1990 é diferente da de hoje. Não podemos ficar presos a um acordo com 20 anos. Queremos acção por parte de todos os países", o director de negociações da delegação norte-americana, Jonathan Pershing, citado pela "Bloomberg".

Os Estados Unidos defendem um acordo, que ao contrário de Quioto, force todos os países a reduzirem as emissões (o Protocolo de Quioto não impõe limites às emissões dos países em desenvolvimento, já que, em muitos casos, o seu nível de emissões actual e histórico é baixo).

No entanto, os Estados Unidos argumentam que muito mudou desde que o Protocolo de Quioto foi assinado. Por exemplo, a China é actualmente um dos maiores poluidores do mundo à frente dos Estados Unidos.

A China é, no entanto, um dos maiores defensores do Protocolo de Quioto, tendo já afirmado que este não é "negociável". "O Protocolo de Quioto não é negociável. Queremos que seja reforçado. Não queremos matar Quioto", afirmou o representante do Governo chinês para as questões ambientais, Yu Qingtai.

Entretanto, a União Europeia, que defende um novo acordo que mantenha alguns elementos de Quioto, já manifestou o seu apoio aos Estados Unidos. "Desde que o Protocolo de Quioto entrou em vigor as emissões aumentaram. Este acordo não é suficiente. Precisamos de mais", disse Karl Falkenberg, responsável pela questões ambientais na União Europeia.

"É muito pouco provável que os Estados Unidos se juntem a Quioto. Mas estamos a trabalhar com os Estados Unidos para encontrar uma solução que permita que os Estados Unidos participem e que permita que grandes poluidores, como a China, também participem", acrescentou Falkenberg.

Uma falta de entendimento entre os Estados Unidos e a China pode inviabilizar um acordo global em Copenhaga. Se por um lado, os Estados Unidos insistem num acordo totalmente novo assinado por todos os países e no qual os países são livres de definir os limites de emissões, a China pretende manter o Protocolo de Quioto, que define limites de emissões para os países mais ricos. A China defende que os limites de emissões devem ser calculados com base do PIB per capita.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=390467]Jornal de Negócios[/url]


O Soros por sua vez, volta a agir bem:

Citar:
George Soros vai investir mil milhões de dólares em energias limpas

Ana Luísa Marques
[email]anamarques@negocios.pt[/email]

O multimilionário George Soros anunciou que vai investir mil milhões de dólares em energias limpas e criar um grupo de aconselhamento ambiental, o Climate Policy Initiative, para o qual vai doar, anualmente, 10 milhões de dólares durante os próximos 10 anos.

O anúncio foi feito este fim-de-semana em Copenhaga, onde Soros participou numa reunião do Project Syndicate sobre alterações climáticas. É na capital dinamarquesa que dentro de dois meses vai ter lugar a Cimeira de Copenhaga, onde será debatido o sucessor do Protocolo de Quioto.

George Soros explicou que os investimentos vão ser realizados em projectos com "critérios muito rigorosos". "Devem ser rentáveis mas contribuir efectivamente para resolver o problema [do aquecimento global]", disse Soros.

Além dos investimentos em energias limpas, Soros vai criar um grupo de aconselhamento ambientam, o Climate Policy Initiative, que prestará serviços não só de aconselhamento mas também de supervisão e de desenvolvimento de políticas relacionadas com as alterações climáticas, explicou à Bloomberg, Thomas Heller que está a liderar este grupo.

Heller é professor na Faculdade de Direito da Universidade de Stanford.

"O problema do aquecimento global é, neste momento, político. Como é que podemos alcançar os objectivos que já sabemos que são necessários? Essa é uma questão política", disse Soros.
[url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=390661]Jornal de Negócios[/url]


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