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Velho 05-12-2008, 01:08
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Por Defeito O maior erro do plano salvar Sis. Financ - Socrates Incluido

Governo: Sócates apela para que se ponha de lado "demagogia" e "populismo" sobre sistema financeiro
04 de Dezembro de 2008, 21:29

Lisboa, 04 Dez (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, apelou hoje para que, por um momento, se ponham "o populismo e a demagogia de lado" e se considere que a primeira prioridade de qualquer Governo é estabilizar o sistema financeiro.

"Qualquer governante responsável tem de ter uma hierarquia de prioridades - e a primeira prioridade é estabilizar o sistema financeiro. Não é para proteger os banqueiros mas a economia portuguesas, as suas empresas, os seus empregos e as famílias", declarou José Sócrates.

As palavras do primeiro-ministro foram proferidas no Centro Cultural de Belém, após terem sido assinados protocolos para linhas de crédito bonificado a pequenas e médias empresas (PME), no valor total de 1.600 milhões de euros, dos quais 200 milhões respeitam a empresas exportadoras do sector automóvel.

Prevista para se iniciar às 19:30, a sessão começou com mais de hora e meio de atraso em virtude de o primeiro-ministro ter antes participado na reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional, no Palácio de Belém - reunião que se prolongou por várias horas.

Além de José Sócrates, a sessão contou com a presença do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, assim como de empresários e representantes da banca nacional.

Na sua intervenção, o ministro da Economia referiu qaue nos últimos quatro meses foram lançadas linhas de crédito no valor de 3350 milhões de euros que a primeira linha, a PME-Invest I, no valor de 750 milhões de euros, se esgotou rapidamente.

Segundo os dados de Manuel Pinho, a PME-Invest II, de mil milhões de euros, já tem uma utilização na ordem dos 75 por cento.

Em relação à PME-Invest III, agora lançada, no valor de 1600 milhões de euros, Manuel Pinho deixou algumas advertências ao sector da banca, no sentido de que cumpram com a sua parte nos apoios numa altura de grandes dificuldades na conjuntura internacional.

"As empresas pedem este financiamento. É essencial que os bancos cumpram as suas obrigações e correspondam ao esforço que o Governo está a fazer", declarou o titular da pasta da Economia.

A 11 de Novembro, José Sócrates anunciou três novas linhas de crédito bonificado no valor de 1.400 milhões de euros, para reforçar os capitais permanentes das empresas, no âmbito da PME-Invest III.

A este montante acresce mais 200 milhões de euros para as empresas exportadoras do sector automóvel, anunciada quarta-feira pelo ministro da Economia no âmbito do plano de apoio a este sector.

Estão envolvidos nestas linhas de crédito 17 bancos.

Dos 1.400 milhões de euros, 500 milhões correspondem ao sector exportador, idêntico valor dirige-se ao turismo, enquanto os restantes 400 milhões de euros têm como alvo as micro e pequenas empresas, de acordo com informação divulgada pelo Ministério da Economia.

PMF.

Lusa/fim
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Carmakers' bailout pleas hit Senate skepticism
Thursday December 4, 7:10 pm ET
By Julie Hirschfeld Davis, Associated Press Writer
Repentant automakers find Congress still skeptical about multibillion-dollar aid plan


WASHINGTON (AP) -- Desperate U.S. automakers ran into fresh obstacles from skeptical lawmakers Thursday as they appealed with rising urgency -- and a new dose of humility -- for a $34 billion bailout. Without help, said one senator, "we're looking at a death sentence."

With lawmakers in both parties pressing the automakers to consider a pre-negotiated bankruptcy -- something they have consistently shunned -- the Big Three were contemplating a government-run restructuring that could yield results similar to bankruptcy, including massive downsizing, in return for the bailout billions. But there was no assurance they could get even that.

And that wasn't all the unwelcome news. Congressional officials said one leading proposal -- to tap an already approved fund supposedly set aside for making cars environmentally efficient -- wouldn't give the carmakers nearly as much money as they say they need.

The auto executives pleaded with lawmakers at a contentious Capitol Hill hearing -- their second round in as many weeks -- for emergency aid before year's end. But with time running out on the current Congress, skepticism about the bailout appeared to be as strong as ever.

"In all due respect, folks, I don't think there's faith that the next ... three months will work out, given the past history," said Sen. Charles E. Schumer, D-N.Y.

"No thinking person thinks that all three companies can survive," said Republican Sen. Bob Corker of Tennessee.

Chris Dodd, chairman of the Banking Committee, was the senator who spoke of a death sentence -- though he also said, "We're not going to leave town without trying" to help.

The auto executives are to make their case at a House hearing on Friday, and Congress could take up rescue legislation next week in an emergency session.

But Democratic congressional leaders were leaning on the White House to act on its own. House Speaker Nancy Pelosi, D-Calif., and Senate Majority Leader Harry Reid, D-Nev., wrote to President George W. Bush on Thursday asking him, as they have repeatedly, to use the $700 billion Wall Street rescue fund to help the automakers -- something the administration has consistently refused to do.

But Bush, too, was skeptical.

In an interview with NBC News, he said, "No matter how important the autos are to our economy, we don't want to put good money after bad. In other words, we want to make sure that the plan they develop is one that ensures their long-term viability for the sake of the taxpayer."

President-elect Barack Obama was keeping his distance, and Rep. Barney Frank, D-Mass., who has been dealing with both the financial bailout and the auto rescue proposal, said, "He's going to have to be more assertive than he's been." Frank is chairman of the House Financial Services Committee, which will conduct Friday's hearing.

Repentant after a botched first crack at bailout pleas, the executives from General Motors Corp., Ford Motor Co. and Chrysler LLC all agreed during Thursday's session that a multibillion-dollar bailout deal would include a supervisory government board that could order major overhauls of the companies if deemed necessary for survival.

United Auto Workers union President Ron Gettelfinger, aligned with the industry in pressing for the aid, told senators that any kind of bankruptcy, even a prepackaged one, was not "a viable option." Gettelfinger said consumers would not buy autos from bankrupt companies, no matter the terms of the arrangement.

He also warned that without action by Congress: "I believe we could lose General Motors by the end of this month." He said the situation was dire and time was of the essence.

The Big Three CEOs told the senators they hoped to make amends for past blunders. "We made mistakes, which we're learning from," GM chief Rick Wagoner said. Ford CEO Alan Mulally also acknowledged big mistakes, saying his company's approach once was "If you build it, they will come."

"We produced more vehicles than our customers wanted, then slashed prices," he said. But as a result of these past mistakes, "we are really focused," he said.

The Bush administration wants the aid to be drawn from an existing $25 billion program to help the industry retool its plants to make their vehicles more fuel-efficient.

But congressional budget analysts have privately told top Democrats that would yield only $10 billion to $15 billion in short-term loans. Congressional officials described that finding only on condition of anonymity because they were not authorized to disclose it.

The auto executives made the trip from Detroit in new-model hybrid autos made by their respective companies, two weeks after a first appeal for $25 billion in which they were chided for flying on private jets to beg for money.

Chrysler CEO Bob Nardelli promised that his company, recipient of a previous government-subsidized rescue loan in the 1970s that it repaid, would reimburse taxpayers by 2012 this time and would devote itself to manufacturing "fuel-efficient cars and trucks that people want to buy."

Asked whether the carmakers would agree to a setup like the one established for Chrysler's 1979 bailout, with a federal restructuring trustee who had some of the same powers as a bankruptcy court, all three executives indicated they would. Ford's Mulally added, "I probably need to think about that a little bit. It sounds right, but I just don't know all of the implications."

Lawmakers still complained of sticker shock, noting that the bailout's price tag had jumped $9 billion since the trio last appeared just two weeks ago.

Sen. Richard Shelby of Alabama, the senior Republican on the Banking Committee, pressed the automakers to explain why, and explain how the sum would not simply "prop up a failed business model for a few months ... and how are you going to pay it back?"

Democrats, too, questioned whether an auto bailout would amount to investing taxpayer money in a failing enterprise.

"Be honest and tell me ... just tell me if things stay the way they are now, are you going to be back in a year" asking for more money? asked Sen. Jon Tester, D-Mont.

Protesters who briefly interrupted the hearing were a reminder of what polls show is thin public support for a rescue. "The bailout is a sellout!" demonstrators chanted as they were escorted from the hearing room by police.

Dodd said he wants to help the industry, but he also said that detailed plans submitted this week on how the companies would use the money to right themselves still left a lot of questions unanswered. Doing nothing, though, "plays Russian roulette with the entire economy of the United States," Dodd said. "Inaction is no solution."

Gene L. Dodaro, the top official at Congress' watchdog agency -- the Government Accountability Office -- agreed with Dodd that the financial industry rescue fund set up in October "is worded broadly enough" to permit it to be tapped for the automakers.

Dodaro testified that the Federal Reserve also has the authority under existing law to make loans to the domestic auto industry if it so chooses.

Dodd said that both Treasury Secretary Henry Paulson and Fed Chairman Ben Bernanke had been invited to testify at Thursday's hearing but had declined. He later criticized the treasury chief for traveling to China at a time of economic peril in the U.S.

"Time to come home -- we have a serious problem here," Dodd said. "I need the Federal Reserve to step up as well."

Though the current total request is $34 billion, Ford's proposal says it might have to come back with a second request for an additional $4 billion if the recession persists into 2010, raising the total even higher.

Associated Press writers Ken Thomas and Tom Raum contributed to this report.
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No primeiro texto da o exemplo perfeito para o que esta a acontecer no segundo texto(ironicamente claro).

Supostamente o famoso plano global para salvar o sistema financeiro , não seria pra salvar a BANCA (causadora do colapso financeiro Mundial) mas dar a banca a liquidez necessária para a epidemia não se propagar como a peste negra a familias e empresas.

O nosso PM Socrates falou nisso , os Ministros Finanças também, la por fora idem idem .

E a banca recebeu bailouts quase ilimitados, avais e por ai fora.
E o que fez a banca? Fez o que os governos disseram?
Não, pegaram no dinheiro e ficaram com ele! Subiram spreads para o dobro , limitaram o crédito e simplesmente não financiam empresas de pequena dimensão.

E o que aconteceu a seguir?
Os Governos viram a asneira que fizeram e por cá ja temos linhas de crédito bonificado as empresas automoveis aos retaurantes as pmes (porque não esta facil) .

Agora como o cash não chega para tudo parece que a GM vai cair.

Volto de novo a esta famosa frase:

"If the American people ever allow private banks to control the issue of their money, first by inflation and then by deflation, the banks and corporations that will grow up around [the banks], will deprive the people of their property until their children will wake up homeless on the continent their fathers conquered." --Thomas Jefferson
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Criado Inicialmente por Lion_Heart Ver Mensagem
No primeiro texto da o exemplo perfeito para o que esta a acontecer no segundo texto(ironicamente claro).

Supostamente o famoso plano global para salvar o sistema financeiro , não seria pra salvar a BANCA (causadora do colapso financeiro Mundial) mas dar a banca a liquidez necessária para a epidemia não se propagar como a peste negra a familias e empresas.

O nosso PM Socrates falou nisso , os Ministros Finanças também, la por fora idem idem .

E a banca recebeu bailouts quase ilimitados, avais e por ai fora.
E o que fez a banca? Fez o que os governos disseram?
Não, pegaram no dinheiro e ficaram com ele! Subiram spreads para o dobro , limitaram o crédito e simplesmente não financiam empresas de pequena dimensão.

E o que aconteceu a seguir?
Os Governos viram a asneira que fizeram e por cá ja temos linhas de crédito bonificado as empresas automoveis aos retaurantes as pmes (porque não esta facil) .

Agora como o cash não chega para tudo parece que a GM vai cair.

Volto de novo a esta famosa frase:

"If the American people ever allow private banks to control the issue of their money, first by inflation and then by deflation, the banks and corporations that will grow up around [the banks], will deprive the people of their property until their children will wake up homeless on the continent their fathers conquered." --Thomas Jefferson
Bem visto, só de somar alguns valores:

"...o ministro da Economia referiu qaue nos últimos quatro meses foram lançadas linhas de crédito no valor de 3350 milhões de euros que a primeira linha, a PME-Invest I, no valor de 750 milhões de euros, se esgotou rapidamente..."

"Segundo os dados de Manuel Pinho, a PME-Invest II, de mil milhões de euros, já tem uma utilização na ordem dos 75 por cento."

"A 11 de Novembro, José Sócrates anunciou três novas linhas de crédito bonificado no valor de 1.400 milhões de euros, para reforçar os capitais permanentes das empresas, no âmbito da PME-Invest III."

"A este montante acresce mais 200 milhões de euros para as empresas exportadoras do sector automóvel, anunciada quarta-feira pelo ministro da Economia no âmbito do plano de apoio a este sector."

Anda o povo a pagar impostos extra, todo o esforço da máquina fiscar para cobrar mais uns milhõezitos para se darem assim uns milhares de milhões aos Bancos. E realmente é verdade, o que fizeram com o dinheiro? Andar a pagar indeminizações de milhões aos que querem sair a tempo deles, cortar o crédito a quem precisa, cortando assim a procura no mercado, vendas das empresas, desemprego, etc, e ficaram com o dinheiro. Mas vá lá pode ser que se corrija algo agora...

Esquecem-se que o mais importante é o povo e as pequenas e médias empresas, tanto falam em defender o empreendedorismo, que o deixaram andar a morrer assim. Ainda só de pensar que quem criar uma pequena empresa, terá de pagar no mínimo uns 1500€ ao ano só de impostos mínimos e uns 2000€ de contabilistas que têm um mínimo mensal definido por lei, e que qualquer coitado que junte 5000€ para construir uma empresa em menos de um ano fica sem ela, só de pensar nisso, dá vontade de rir.

E o Thomas Jefferson tinha bem razão quanto às grandes instituições bancárias, que nunca deveriam ser eles a ter controlo sobre a economia da nação como tiveram. A primeira grande tentativa de construção de um banco central americano foi mandada abaixo mas lá tiveram de voltar a criar algo que lhes desse poder total, a Reserva Federal dos USA e lá andam eles a fazerem o que querem do mundo.

Quando à crise continuo à espera para ver no que isto vai dar, algo me diz que certas empresas grandes vão continuar a cair devido a esta história toda...
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