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Velho 29-12-2008, 19:01
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Por Defeito Benefícios da Crise

O que vale é que vão existindo alguns benefícios desta Crise para atenuar as coisas:

Citar:
Ana Teresa Lehmann defende novas oportunidas com a crise

(2008-12-29 09:01)

A vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Ana Teresa Lehmann, defendeu, em Genebra, que a actual crise económica internacional, além das dificuldades que cria, também abre oportunidades.

"Por um lado, torna o crédito mais difícil, o que faz com que o mercado fique menos dinâmico, mas, por outro cria oportunidades porque a maior parte do investimento é para aquisições e, nesta altura, há muitas empresas a preços de saldo", afirmou a especialista.

A vice-presidente da CCDRN, especialista em processos e estratégias de internacionalização, proferiu, em Genebra, Suiça, uma conferência no Graduate Institute of International and Development Studies, um dos centros mundiais de referência nesta área.

Ana Teresa Lehmann, que foi um dos 12 oradores convidados para este encontro internacional, abordou a evolução das estratégias dos grupos internacionais no contexto de incerteza gerado pela actual crise económica mundial.

"As estratégias das empresas variam em função dos recursos e das competências locais, ou seja, que o mundo tem forma, não é plano", afirmou Lehmann, numa alusão ao livro de Thomas Friedman, intitulado ´O Mundo é Plano´, em que faz uma análise da globalização.

Para a vice-presidente da CCDRN, "apesar da globalização, a maior parte das empresas internacionais não tem uma estratégia global".

"Por mais que consigam atingir os seus objectivos globais, o que têm é, na melhor das hipóteses, soluções regionais, ao nível da Europa ou da América Latina, por exemplo", defendeu.

Ana Teresa Lehamnn salientou ainda que a atracção de investimentos é "uma corrida em que estão envolvidos todos os estados", considerando que, em Portugal, "apesar de haver muitas empresas a fechar e a deslocalizar-se, as mais interessantes ainda estão no país".

Na perspectiva de Teresa Lehmann, o problema nestes casos não se coloca em termos de concorrência com empresas portuguesas, mas com filiais do mesmo grupo instaladas noutros países.

"A fábrica da Opel na Azambuja não concorre com a AutoEuropa, mas com a fábrica que a Opel tem em Espanha", frisou a especialista.
In [url=http://www.jornaldocredito.pt/portal/index.php?id=30528]Jornal do Crédito[/url]


Efeitos da crise na inovação tecnológica:

Citar:
Crise económica acelera inovação tecnológica em 2009

A crise económica é a premissa fundamental das 10 previsões para 2009 que a consultora internacional IDC apresenta hoje sobre a evolução do mercado das tecnologias de informação e telecomunicações em 2009.

O contexto económico irá acelerar a transformação que o sector das tecnologias de informação e telecomunicações tem vindo a sofrer nos últimos anos, diz a IDC em comunicado.

“Uma economia global estagnada irá actuar como uma panela de pressão sobre o mercado das TI, acelerando o desenvolvimento e a adopção de novas tecnologias e modelos de negócio” refere a este propósito Frank Gens, vice-presidente e analista-chefe na IDC. Uma forte recessão global e uma transformação radical da indústria estão presentes nas 10 previsões da IDC para 2009:

1 - O crescimento global das TI’s vai cair para metade, o que colocará em risco os fornecedores que não se reposicionarem em segmentos menos afectados pela crise;

2 - As economias emergentes e o mercado das PME’s também sofrerão com o abrandamento mas manterão crescimentos acima da média do mercado;

3 - Acelera-se a migração da indústria das TI’s para “Cloud Computing” e outros modelos de prestação de serviços online, essencialmente devido aos custos mais baixos;

4 - Acelera-se a migração dos consumidores para o comércio online, com esta categoria a abranger 1,5 biliões de pessoas e 8 triliões de dólares em vendas;

5 - A indústria das telecomunicações vai expandir-se e consolidar-se face à necessidade de atingir novas economias de escala, de entrar nos mercados emergentes e de desenvolver novos serviços de valor acrescentado;

6 - Os dispositivos móveis terão um ano terrível com quebras de volume de vendas e compressão das margens, apesar do segmento de smartphones e mini—portáteis continuarem a apresentar crescimentos na casa dos dois dígitos;

7 - Acelera-se a dissolução da fronteira entre soluções tecnológicas empresariais e soluções pessoais com a ascensão da web social e a recessão económica, criando novas oportunidades de domínio sobre o sector.

8 - Assistiremos à reinvenção das soluções de acesso e análise da informação e de risco face aos problemas dos serviços financeiros e à avalanche de informação gerada pela Internet social e pela generalização do vídeo na Internet;

9 - As “tecnologias verdes” terão um bom ano na vaga de soluções que prometem cortar custos de forma sustentada a médio prazo;

10 - As iniciativas governamentais catalizarão enormes investimentos em tecnologias de informação e o crescimento da indústria, com iniciativas focadas na recuperação económica, energia, saúde e na melhoria da estabilidade e transparência dos mercados financeiros. A IDC juntou informação gerada por cerca de mil analistas IDC em todo o mundo.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=347006]Jornal de Negócios[/url]

E no meio disto, vêm medidas excelentes, que agradarão os defensores da Natureza e que também virão melhorar a nossa economia com efeitos a começar talvez já na próxima década:

Citar:
Maior central solar do mundo entra hoje em funcionamento em Portugal

A Acciona Energia anunciou que a maior central fotovoltaica do mundo, situada na Amareleja (concelho de Moura), deu hoje início às suas operações, após um investimento total de 261 milhões de euros.

Diário Económico Online


Esta central, com uma capacidade instalada de 46 megawatts (MW), vai produzir anualmente um total de 93 milhões de kilowatts/hora (kWh), a electricidade equivalente ao consumo mais de 30 mil famílias, e evitará a emissão de 89.383 toneladas anuais de dióxido de carbono (CO2), informa a empresa espanhola em comunicado.

As obras de construção desta unidade foram realizadas em tempo recorde de 13 meses, e a central vai ocupar uma área de 250 hectares e é composta por 2.520 seguidores solares, com mais de 262 módulos fotovoltaicos.

Os primeiros três MW foram instalados em finais de 2007, com ligação provisória em Março de 2008. Durante este ano foi feita a instalação do restante campo solar e, paralelamente, a construção da linha de evacuação de electricidade, concluída a semana passada com a ligação da central à rede.

Com este projecto, a Acciona, que detém a totalidade do capital da central eléctrica da Amareleja, reforça a sua liderança internacional em energia solar, acrescenta o comunicado.

A empresa espanhola adquiriu, em Janeiro de 2007, a sociedade proprietária dos direitos de instalação, a Amper Solar, aos seus accionistas na altura, a Câmara Municipal de Moura (88%), a consultora Renatura Networks (10%) e a Comoiprel (2%).
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1195189.html]Diário Económico[/url]

Apesar das asneiras que às vezes se vão fazendo por cá, estamos a dar bom exemplo no que diz respeito a energias renováveis, reduzir poluição, e acabamos também por nos tornarmos mais eficientes com o tempo.

Assim vamos aproveitando aquilo que temos aos montes e que outros países da Europa não têm e não poderiam por isso aproveitar, coisas como a energia solar. Era algo de errado em nós, todos os países tentam aproveitar os melhores recursos que têm e nós temos vindo a ignorar coisas como a Energia Solar que neste país recebemos aos montes, vamos a ver como as coisas melhoram no futuro.

São vantagens desta crise que fazem com que nos tornemos mais eficientes e resistentes a futuras crises que possam vir, quanto menos dependências do exterior tivermos melhor, é um começo.
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