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Velho 24-10-2008, 23:28
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Por Defeito Cinco maiores bancos admitem recorrer a garantias do Estado

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Cinco maiores bancos admitem recorrer a garantias do Estado

A Caixa Geral de Depósitos, o BCP, o BES, o Santander e o BPI admitiram esta sexta-feira recorrer às garantias do Estado na emissão de dívida para se financiarem.

Ao mesmo tempo que o presidente do BPI, Fernando Ulrich, anunciou em conferência de imprensa que esta é uma hipótese a ponderar, mas no âmbito de «financiamento de médio/longo prazo», o BCP e o BES fizeram chegar comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

De acordo com Fernand Ulrich, «houve conversas entre principais bancos e com autoridades sobre recurso a garantia estatal».

Na apresentação dos resultados do BPI referentes aos nove primeiros meses, o presidente da instituição explicou assim o anúncio simultâneo.

«Estando em causa a utilização do risco-República, veria positivamente que houvesse alguma articulação na utilização desta garantia, que é um bem público», acrescentou.

Quanto ao valor de 20 mil milhões de euros dessa garantia, Ulrich lembrou que o mesmo «é valor sério e importante», dado significar 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

Em comunicados distintos, o BCP e o BES admitiram a decisão no mesmo sentido.

O banco de Santos Ferreira diz, na informação ao mercado que, «no âmbito do plano de liquidez estabelecido para o exercício de 2008», o Banco Comercial Português «prevê proceder à emissão de dívida relativamente à qual será considerada a solicitação de garantia pelo Estado.

«As decisões finais a tomar a este respeito dependerão das condições relevantes de mercado e das alternativas disponíveis, cuja análise aprofundada agora se iniciou.
Em devido tempo, e em função das conclusões, será, se for caso disso, desencadeado o procedimento previsto na legislação para os efeitos antes referidos», diz o BCP.

Já o BES explica, no mesmo tom, que a medida está a ser analisada, tendo em conta que as referidas garantias foram criadas «com o objectivo de criar as condições que permitam o restabelecimento da liquidez nos mercados financeiros tendentes à manutenção da estabilidade financeira e ao financiamento regular da economia».

Deste modo, o Grupo Banco Espírito Santo informa que «considera solicitar a utilização do sistema de garantias nas condições previstas na referida Portaria no âmbito do seu plano financeiro para 2008/2009».

Santander e CGD confirmaram depois

O Santander Totta e a Caixa Geral de Depositos vieram também informar o mercado de que pretendem seguir as outras instituições financeiras, nomeadamente o BCP, o BES e o BPI, na possibilidade de recorrer às garantias do Estado, no valor de 20 mil milhões de euros.

A CGD acrescentou no seu comunicado que «tem acedido aos mercados financeiros internacionais com relativa normalidade, face à elevada qualidade da sua notação de rating»
In [url=http://diario.iol.pt/economia/portugal-bancos-bcp-bpi-bes-garantias/1005820-4058.html]IOL[/url]

Agora vejam lá se reparam em algo muito diferente nos nossos amigos Alemães:

Citar:
Banco alemão que pedir ajuda terá de limitar salário de diretores
Ministros Peer Steinbrück, das Finanças, e Michael Glos, da Economia, na reunião que definou as condições do pacote

Vencimentos dos diretores de bancos que pedirem ajuda estatal não podem passar de 500 mil euros por ano. As injeções de capital são limitadas a 10 bilhões de euros por banco.

Os bancos que recorrerem ao pacote econômico disponibilizado pelo governo alemão terão de aceitar intervenções em sua política de negócios e de remunerações dos executivos, além de pagar taxas por garantias ou injeções de capital.

As condições do plano de ajuda aos bancos alemães atingidos pela crise financeira foram anunciadas na manhã desta segunda-feira (20/10), em Berlim, por Torsten Albig, porta-voz do Ministério das Finanças.

O pacote, aprovado em tempo recorde na semana passada pelas duas câmaras do Parlamento e assinado na sexta-feira (17/10) pelo presidente alemão, é composto de dois elementos. Além de garantias para o crédito interbancário, ele oferece ao setor financeiro ajuda concreta em forma de injeções de capital. As instituições só receberão ajuda se dispuserem de capital próprio suficiente.


Agência em Franfkfurt administra fundo de ajuda



O pacote prevê ajudas da ordem de 480 bilhões de euros, sendo 400 bilhões de euros em garantias interbancárias e 80 bilhões de euros para a capitalização de bancos em dificuldades. As injeções de capital serão limitadas a 10 bilhões de euros por banco.



Para a compra de ativos podres, a ajuda se restringe a 5 bilhões de euros sujeitos à cobrança de juros. Além disso, o banco poderá ser obrigado a pagar uma indenização se o negócio acabar em prejuízo.


Essas verbas vêm de um fundo constituído por receitas do governo federal depositadas no Banco Central alemão. Para sua administração, foi criada a Agência de Estabilização dos Mercados Financeiros (FMSA, do alemão), que entrou em funcionamento nesta segunda-feira em Frankfurt e é controlada pelo Ministério das Finanças.


Vencimentos limitados em 500 mil euros


Também entre as condições impostas para a concessão de ajuda está a limitação dos vencimentos dos diretores em 500 mil euros por ano. Além disso, eles não poderão receber bônus ou prêmios.

A agência poderá intervir na política de negócios dos bancos que receberam ajuda, além de examinar a sustentabilidade dos produtos financeiros de risco. Dependendo do negócio ou do mercado em que ele é feito, a agência pode solicitar seu cancelamento. O valor da injeção estatal orienta-se pelo capital próprio de cada instituição bancária. A ajuda não é gratuita e as garantias caducam em 31 de dezembro de 2012.

Durante o período em que durar a ajuda estatal, os bancos ficarão proibidos de pagar dividendos a acionistas. Todas as intervenções serão sujeitas ao pagamento de taxas, e os bancos ficarão obrigados a conceder empréstimos a pequenas e médias empresas para garantir a estabilidade da economia.

Os bancos e seguradoras alemães anunciaram que avaliarão as condições do pacote para depois decidir se apresentam um pedido de ajuda. O único banco que confirmou interesse foi o BayernLB, da Baviera, que deve fazer um pedido de até cinco bilhões de euros.



Duras críticas a Ackermann

Duas grandes instituições alemãs já anunciaram que não irão usufruir da ajuda estatal: a resseguradora Münchner Rück e o Deutsche Bank. Afirmações de Josef Ackermann, presidente do maior banco alemão, geraram críticas do governo alemão. Ele teria dito à revista Spiegel que se envergonharia "de ter de pedir dinheiro ao Estado".

A chanceler federal Angela Merkel e o ministro das Finanças, Peer Steinbrück, reagiram com fortes críticas. O que o presidente do Deutsche Bank disse é "incompreensível, inaceitável e injustificado", disse o porta-voz do governo, Thomas Steg. A crítica não seria aceitável porque o próprio Ackermann havia solicitado um programa de ajuda contra a crise financeira.

Comissão para reformar mercados financeiros

O governo alemão designou Otmar Issing, ex-economista-chefe do Banco Central Europeu, para chefiar a comissão que apresentará sugestões para a reforma estrutural do setor financeiro internacional. A comissão também está encarregada de preparar o encontro de cúpula do G8 no final do ano.
In [url=http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,3727583,00.html]Deutsche Welle[/url]

Aqui em PT, todos devem saber já, pelo menos se não souberem garanto-vos que é verdade de fonte segura, há administradores a tirar uns 170.000 ao mês ou mais. Acham que cá em Portugal lhes vão reduzir os salários para uns 50.000 ao ano?

A Alemanha, uma super potência económica, limita os salários aos administradores, e aposto que por cá vão continuar na mesma, a ganhar umas 4 vezes mais que os admins dos bancos alemães...

É o país que temos, e é por isso que nunca andaremos para a frente.

Mais, tem havido aqueles lá fora na Alemanha e tudo, que abdicam de prémios e aumentos etc (no mínimo) em nome das contas da empresa.
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