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Velho 19-11-2008, 19:28
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Por Defeito Venda do Banco Privado Português está a ser negociada

Venda do Banco Privado Português está a ser negociada
A venda do Banco Privado Português (BPP), liderado por João Rendeiro, está a ser negociada, confirmou o Negócios junto de fonte da instituição. Ao que o Negócios apurou, há várias opções em aberto.

Maria João Gago
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Helena Garrido
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A venda do Banco Privado Português (BPP), liderado por João Rendeiro, está a ser negociada, confirmou o Negócios junto de fonte da instituição. Ao que o Negócios apurou, há várias opções em aberto.

Algumas fontes admitem que a instituição, que opera no negócio de “private banking”, pode ser absorvida pelo BCP, informação que o conselho de administração do banco liderado por Carlos Santos Ferreira desmentiu formalmente, através de fonte oficial da instituição.

A agência de notação financeira Moody’s reviu em baixa, a semana passada, o “rating” de crédito do Banco Privado Português, devido à elevada dependência do banco liderado por João Rendeiro do mercado de capitais.

Num comunicado, o Privado Holding, que controla o BPP, referiu que esta revisão no “rating” do banco seguiu-se a alterações recentes efectuadas à classificação da dívida de outros bancos internacionais, como o Barclays, Lloyds, Santander, entre outros.

Quanto aos indicadores do BPP, o banco salientou que o rácio de solvabilidade regulamentar do banco ascende em Setembro a 15,03% e o Tier I a 14,72%, “muito acima dos valores mínimos exigíveis”.

Ao nível de resultados, o Privado Holding obteve lucros de 8,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, enquanto o BPP atingiu resultados líquidos positivos de 5,5 milhões de euros.

in [url]www.negocios.pt[/url]
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Velho 19-11-2008, 19:29
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Mais um a tombar.
Não se pode viver só de especulação, quando se da um crash ficam com a calças na mão.
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Velho 20-11-2008, 00:27
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BPP pede garantia ao Estado para um empréstimo e 750 milhões de euros
O Banco Privado Português (BPP) pediu ao Estado uma garantia para solicitar um empréstimo de 750 milhões de euros para repor os níveis de liquidez do banco.
Jornal de Negócios Online
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O Banco Privado Português (BPP) pediu ao Estado uma garantia para solicitar um empréstimo de 750 milhões de euros para repor os níveis de liquidez do banco.

A notícia é avançada pelo “Público” na edição online que revela que o banco, liderado por João Redeiro, pediu um aval estatal para um empréstimo de 750 milhões de euros, sendo assim o primeiro banco nacional a recorrer à ajuda do Governo.

O pedido terá sido entregue, há cerca de uma semana passada, pelo próprio João Rendeiro no Banco de Portugal.
O Governo aprovou uma garantia num montante total de 20 mil milhões de euros. Através destas garantias, os bancos que recorrerem a estes avais conseguirão empréstimos a condições melhores uma vez que têm o Estado como fiador. Terão também de pagar uma comissão ao Estado por usarem essas garantias.


in [url]www.negocios.pt[/url]
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Velho 20-11-2008, 00:28
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João Rendeiro admite troca de capital com outros bancos
João Rendeiro admitiu esta noite trocar capital com outros bancos, sem adiantar qualquer nome. O responsável acredita que vai haver consolidação do mercado bancário nacional.
Jornal de Negócios Online
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João Rendeiro admitiu esta noite trocar capital com outros bancos, sem adiantar qualquer nome. O responsável acredita que vai haver consolidação do mercado bancário nacional.

Questionado se estava disponível para vender parte do banco a outras instituições financeiras, João Rendeiro afirmou no programa da SIC, “Negócios da Semana”, que pode haver “trocas de capital” com outros bancos. O responsável admite assim a possibilidade de trocar participações com outros bancos, mas recusou adiantar qualquer nome.

O responsável deu o exemplo de consolidações em mercados como o norte-americano para sublinhar que faz sentido haver fusões na banca nacional.

“O movimento de consolidação é geral, salutar e não tenha dúvidas que vai acontecer em Portugal”, afirmou o responsável.

As instituições “tornam-se mais fortes por haver consolidação. Não tenho dúvidas que isso vá acontecer em Portugal”, acrescentou e adianta que estes negócios se vão fazer “pela lógica natural do sistema”.

“O sistema bancário português está em dificuldades, na medida em que o sistema internacional está em dificuldades”.

João Rendeiro acredita que "em 2010, haverá menos bancos, mas mais fortes".

in [url]www.negocios.pt[/url]
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Velho 20-11-2008, 00:54
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Acho que sim só nos faria bem, aos poucos vamos tendo bancos mais poderosos e irão nascer outros mais pequenos mas devemos consolidar um pouco.

Estava agora a ver o Portugal-Brasil e já estamos a perder 2-1.

Qual será... a próxima vítima? (lembram-se da novela? )
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Velho 20-11-2008, 03:03
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Criado Inicialmente por Crashh Ver Mensagem
Acho que sim só nos faria bem, aos poucos vamos tendo bancos mais poderosos e irão nascer outros mais pequenos mas devemos consolidar um pouco.

Estava agora a ver o Portugal-Brasil e já estamos a perder 2-1.

Qual será... a próxima vítima? (lembram-se da novela? )
Bem já agora eu sei que aparte, mas perdemos 6-2.

Acho que o mundial já lá vai. E acho que voltamos novamente aos males das selecções pré-Scolari.

Vi algures isto publicado há uns meses, nem me dei ao trabalho de ver como está agora a Selecção Nacional mas vi algures na lista das equipas dos jogadores da Selecção que haveriam uns 5 ou 6 jogadores que estariam em clubes nacionais e só o resto estaria lá fora.

Não será um pouco tendenciosa a escolha de jogadores? Poderíamos colocar jogadores que estão a dar também boas provas nas melhores equipas mundiais apenas, e não sei bem porquê, têm obrigatoriamente de lá estar uns 3 do Benfica, 1 do Sporting, 2 do Porto, etc. Não tenho nada contra nenhuma delas, até tenho preferências pelo Sporting ou Porto, mas, não será tendenciosa esta escolha, levando assim a "infeliz mediocridade do Futebol Português hoje em dia para a Selecção", como li algures pela Internet?

Vi nesse local de onde retirei estes dados, uma afirmação do género "e é assim que se leva a mediocridade do futebol Português para a Selecção". Acho que possivelmente é verdade.

Vejo o pessoal a culpar o seleccionador pela derrota hoje de 6-2, mas possivelmente, será que ele nem lá pode ter os jogadores que realmente quis? Acho que nunca iremos saber.

Quanto ao banco, aguardam-se desenvolvimentos. (grande off-topic here)
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Última edição de Crashh : 20-11-2008 às 03:13.
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Velho 21-11-2008, 11:31
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Turbulência continua a marcar os dias na banca

Futuro do Banco Privado Português passou para as mãos do Governo

21.11.2008 - 09h11
Por Cristina Ferreira
Daniel Rocha (arquivo)

Depois do BPN, as Finanças têm outro problema pela frente que se chama BPP
O futuro do Banco Privado Português (BPP) está nas mãos das autoridades, que nos últimos dias têm procurado encontrar uma solução para resolver o actual impasse que se vive na gestora de activos e de fortunas.

Durante a semana, o Ministério das Finanças, através do secretário de Estado, Carlos Costa Pina, manteve contactos com parte do sistema financeiro nacional no sentido de encontrar um comprador para o BPP. A iniciativa não vingou, nomeadamente junto da CGD e do BCP, que consideraram que a instituição tinha associados riscos elevados.

Em desespero de causa, os clientes do BPP admitiam que o dossier tivesse chegado durante a tarde de ontem ao BPI para ser analisado. Mas não terá havido abertura para o estudar, tendo em conta a natureza da instituição e as condições dos mercados. Não foi possível confirmar a informação junto do grupo liderado por Fernando Ulrich. João Rendeiro não esteve disponível para responder ao contacto do PÚBLICO.

Em causa está um contexto de extrema vulnerabilidade do BPP, que tem alavancado a sua actividade no segmento de fundos de private equity (de altíssimo risco), o que já levou as agências de análise de risco a reverem em baixa o rating internacional (que mede a força de um banco) de D+ para D e a classificação da dívida de longo prazo de Ba3 para Ba2.

Clientes preocupados

Nos últimos dias, e com receio de que o BPP possa enfrentar um bloqueio de liquidez, um número crescente de clientes têm tentado levantar os depósitos (de rentabilidade garantida) e solicitar a retirada dos seus capitais dos veículos de investimento constituídos pelo próprio banco para investir nos mercados bolsistas (que investem num número restrito de activos).

O banco funcionava através de várias holdings, nas quais possui uma posição minoritária, e cuja maioria do capital foi subscrito por clientes, que temem agora ficar sem o dinheiro ali aplicado, dada a queda contínua dos mercados accionistas. Durante vários anos, esta solução foi altamente rentável, gerando grandes mais-valias para os clientes do BPP (de elevados rendimentos), mas, com a crise financeira, o modelo de negócio revelou--se fatal (o BPP tem cerca de três mil clientes).

É neste contexto que o Governo admite intervir. Na quarta-feira, ficou a saber que o BPP (a holding que o controla tem um capital social de 150 milhões de euros) tinha recorrido ao aval do Estado para se poder ir financiar em 750 milhões de euros nos mercados internacionais. Isto porque o Citigroup exigia uma garantia pública para emprestar a João Rendeiro 500 milhões de euros. A garantia estatal de 20 mil milhões de euros, criada pelo Governo, destina-se a ser usada pelos bancos comerciais que concedem crédito aos particulares e às empresas, uma actividade que o BPP não desenvolve.

Tendo em conta a natureza do BPP e a sua dimensão, dificilmente o Banco de Portugal e o ministério poderão dar luz verde ao aval de 750 milhões. Daí terem procurado antes encontrar uma solução que resultasse na absorção da instituição por outra.

Se esta via falhar, admite-se que o BdP e as Finanças acabem por dar um aval, embora de menor valor, e mais adequado à dimensão do banco de João Rendeiro. Outra hipótese de salvamento pode passar pelo BdP, que, do ponto de vista legal, tem possibilidade de ajudar um banco em dificuldades (metendo lá dinheiro). Neste caso, o Governo indicará administradores provisórios para o BPP.

Os esforços das autoridades para "salvar" um banco como o BPP é evitar o risco sistémico. Ou seja: que a desconfiança no sistema financeiro se alastre a todo o sector, em particular à banca comercial que recebe depósitos e dá crédito à economia.
In [url=http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350748]Público[/url]

Continuação do processo...
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Velho 25-11-2008, 02:30
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Por Defeito Vítor Constâncio tenta salvar BPP

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Vítor Constâncio tenta salvar BPP

O Banco de Portugal chumbou os 750 milhões pedidos por João Rendeiro. Ainda assim, Constâncio procura uma solução para o Banco Privado Português, que terá de passar pelos outros bancos nacionais.

Maria Teixeira Alves

O Banco de Portugal só vai dar ao Banco Privado 45 milhões de euros do programa de garantias do Estado para se financiar nos mercados financeiros internacionais, correspondendo à quota de 0,22% que o banco tem no mercado português. As necessidades do Banco Privado são muito superiores a isso e neste momento o banco de João Rendeiro está numa situação de desequilíbrio financeiro traduzido na redução dos seus fundos próprios. Vítor Constâncio, disse ontem, em entrevista à RTP, que tinha estado todo o dia a trabalhar numa solução para o Banco Privado, mas que não podia impor aos bancos privados que socorressem o BPP. O Governador do Banco de Portugal apontou o dedo à revisão em baixa da Moody´s, dada a 13 de Novembro, e que terá conduzido à actual situação do BPP. O Diário Económico sabe que os bancos privados (CGD, BES, BPI, e BCP) se recusaram a dar qualquer tipo de ajuda ao Banco Privado. Não só não vão adquirir o banco, nem qualquer activo deste, mas também não estão disponíveis para ceder liquidez, no âmbito das necessidades refinanciamento das carteiras de activos. O Banif também revelou não ter interesse em comprar o Banco Privado.

Os veículos do BPP que investiram em acções têm sofrido fortes desvalorizações. “A Privado Financeiras angariou, junto de um conjunto de investidores, 100 milhões de euros de capital. Posteriormente, [...] foi negociado junto do Banco JP Morgan um financiamento via ‘equity swap’ de até 200 milhões. Com estes recursos, foi possível adquirir 2,4% do capital do BCP”, revela o relatório e contas do BPP. Este ‘equity swap’ foi convertido num contrato de crédito com penhor de acções. A um preço médio estimado de 3 euros por acção BCP, em Julho de 2007, o BPP terá investido cerca de 338 milhões de euros, numa participação no BCP que hoje vale 78 milhões. A dívida ao JP Morgan vence a juros incomportáveis para o BPP e a solução é a execução das garantias, se não houver capital para as reforçar.

O BPP foi ainda afectado directamente na carteira própria que investiu em acções. As participações do BPP nos veículos são inferiores a 20% para evitar ter que reflectir no rácio de capital do banco as potenciais menos-valias. Razão pela qual a Moody´s, a 13 de Novembro, emitiu uma nota onde alerta para o facto de o BPP ter uma elevada concentração de crédito e um rácio de capital apertado e que o rácio de Tier 1 em Junho de 15,4% “não reflectia o risco da instituição”. O BPP esteve ontem reunido durante três horas com Vítor Constâncio para pedir que as garantias fossem, no mínimo, de 500 milhões de euros, para resolver a situação de desequilibro financeiro.

João Rendeiro e os accionistas Francisco Pinto Balsemão (com 6%) e Saviotti (com quase 6%) terão, nos últimos dias, tentado apelar à ajuda de alguns dos maiores bancos privados, no sentido de tentar salvar o BPP, soube o Diário Económico. Mas nenhum se mostrou disponível para responder ao apelo. Entretanto, Stefano Saviotti já disse estar disponível para acompanhar um hipotético aumento de capital do banco que será discutido em futura AG.

Falência nas “mãos” do Banco de Portugal

Segundo Pedro Ferreira Malaquias, sócio de Bancário da Uría Menéndez, “o Banco de Portugal, como supervisor, pode exigir que os bancos adoptem medidas necessárias para resolver as situações de incumprimento das normas que regulam a sua actividade”. Sendo preciso adoptar medidas de saneamento, estas “têm de proteger os interesses dos depositantes, investidores e outros credores, bem como salvaguardar as condições normais de funcionamento do mercado monetário, financeiro ou cambial”, continua o advogado.

Na prática, o Banco de Portugal tem o poder-dever de nomear uma administração que tome conta da gestão do património social do banco. Esta gestão tem os poderes alargados de administrar previstos no regime geral das instituições de crédito, sendo a sua principal tarefa normalizar o funcionamento do banco em questão, defendendo o princípio da confiança.

Contudo, outro especialista contactado pelo Diário Económico alerta para a situação de crise económica global e que, com a recente nacionalização do Banco Português de Negócios pelo Governo, nada é certo.

O regulador e o Governo têm a palavra final.
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1186853.html]Diário Económico[/url]

Falência à vista.
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Velho 26-11-2008, 02:35
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Por Defeito Constâncio tem saída para salvar BPP

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Constâncio tem saída para salvar BPP

Banco de Portugal indica administradores para o banco de João Rendeiro e os outros bancos privados concedem empréstimos para garantirem liquidez. O futuro do BPP poderá ser decidido já esta semana.

Maria Ana Barroso

A solução para o Banco Privado Português (BPP), de João Rendeiro, poderá ontem ter sido encontrada. O Banco de Portugal (BdP) deverá assumir provisoriamente o controlo da gestão da instituição, num modelo em que também alguns bancos privados deverão participar da solução, apurou o Diário Económico. A ajuda destes últimos deverá vir não através da entrada no capital mas da cedência de liquidez.

O modelo desenhado pelo Banco de Portugal envolverá ainda uma separação entre o que são a gestão de carteiras e os depósitos do banco, sendo que estes últimos representam uma pequena parcela do “bolo” de activos que são geridos pelo Banco Privado.

À data de fecho desta edição, a concretização desta solução proposta pelo supervisor bancário estava ainda dependente da ‘luz verde’ da gestão de João Rendeiro, numa saída que se espera que seja conhecida ainda esta semana.

A hipótese de o Banco de Portugal assumir a gestão está, de resto, prevista no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF) e era mesmo já apontada como possível solução para o BPP.

De acordo com a legislação que rege o sector bancário, “o Banco de Portugal poderá designar para a instituição de crédito um ou mais administradores provisórios”. Isto, refere ainda o artigo 143º do RGICSF, se, por exemplo, “a instituição esteja em risco de cessar pagamentos”. Esses mesmos administradores possuem exactamente os mesmos poderes da normal administração do banco. E têm ainda o poder, nomeadamente, de elaborar “um relatório sobre a situação patrimonial da instituição e as suas causas”.

De acordo com a informação obtida, não estará em causa neste plano qualquer injecção ou entrada no capital do Banco Privado de outros bancos privados ou sequer do Estado. No entanto, faz ainda parte das medidas possíveis e previstas no RGICSF a possibilidade de o Banco de Portugal “convidar o Fundo de Garantia de Depósitos ou outras instituições a cooperar no saneamento”. Não só através da “viabilização de adequado apoio monetário ou financeiro” como, em alternativa, “da sua participação no aumento de capital definido”.

A definição de um plano de recuperação e saneamento está prevista para situações em que há o risco da instituição não consiga pelos seus próprios meios, incluindo o apoio accionista, “manter de pé” a instituição.

João Rendeiro tentara nos últimos dias outro tipo de soluções que passariam, por exemplo, pela compra do BPP por outra instituição, não tendo surgido nenhum banco disposto a tal. Por outro lado, o banco viu recusado pelo Banco de Portugal o seu pedido de obtenção de uma garantia estatal de até 750 milhões de euros. Tal como o governador do Banco de Portugal ontem adiantou na RTP, a instituição apenas teria direito, por essa via, a 45 milhões de euros.

Vítor Constâncio admitiu também ontem estar a acompanhar o problema do Banco Privado, dando já então a entender que tinha instrumentos limitados e que a solução teria, por isso, de passar pela colaboração, por exemplo, de outros bancos privados.

Contactado ontem pelo Diário Económico, João Rendeiro não quis prestar declarações. “Tenho de sublinhar o esforço e o apoio do Banco de Portugal”, referiu apenas.

O Diário Económico tentou obter um comentário por parte do Banco de Portugal, mas o mesmo não foi possível, até ao fecho do jornal. Contactado igualmente o Ministério das Finanças, fonte oficial referiu apenas, à semelhança da declaração que tem sido feita nos últimos dias, que, quanto ao Banco Privado, “apenas se irá pronunciar após a decisão que o ministro vier a tomar no âmbito das garantias estatais”.


Grupo Renascença tem depósito a prazo no BPP

O Grupo Renascença tem um depósito a prazo no BPP. A informação foi confirmada pelo administrador do grupo, José Luís Ramos Pinheiro, que não quis comentar o montante ou a situação do banco. O Diário Económico sabe, no entanto, que o grupo terá aplicado no banco centenas de milhares de euros.“Temos relações comerciais com o BPP como temos com muitos outros bancos. Admito que existe um depósito a prazo, mas não comentamos o valor, nem fazemos especulações nesta matéria”, diz.

Fazem parte do Grupo Renascença a Rádio Renascença, a Mega FM e a RFM, rádio líder de audiências em Portugal há mais de trinta anos.
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1187216.html]Diário Económico[/url]

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