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Velho 24-10-2008, 12:10
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Por Defeito Sexta-Feira Negra!

Conforme esperado, já que temos falado nisto ultimamente, lá voltaram as quebras e lá se atingem novos mínimos do ano.

Mais uma vez repito a todos os optimistas que pensam que o fundo chegou e que vamos ter muitas subidas: tenham cuidado, comparem este crash ao dos anos 30, estamos economicamente pior do que estavamos há décadas, e ainda só caímos metade do que caímos no crash da Grande Depressão.

Vem aí uma nova Grande Depressão muito possivelmente, tão má ou pior que a anterior, por isso deixem de ser tão optimistas e tenham cuidado, eu só compraria acções para vender no próprio dia ou dias depois.

Claro que podemos ter subidas pelo meio que dêem lucros, mas mais uma vez repito como tenho feito há bastante tempo por aqui, tenham cuidado com o excesso de optimismo, pois isto não é um crash como os outros pequenitos que temos assistido.

Vejam as notícias do dia:

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Bolsas europeias afundam para mínimos de 2003

Dax regista a maior queda dos últimos 19 anos

As bolsas europeias continuam a acentuar o movimento de queda após o anúncio de que a economia do Reino Unido encolheu 0,5% no terceiro trimestre, penalizada pela crise financeira. O Dow Jones Stoxx deslizava perto de 8%, para mínimos de 2003. Em Frankfurt, o DAX já perdeu mais de 11%.

Esta foi a primeira contracção do PIB britânico desde 1992 e há cada vez mais evidências de que o Reino Unido está a entrar na primeira recessão desde 1991.

O DAX desvalorizava 9,67%, para 4.082,69 pontos, o que corresponde à queda mais acentuada dos últimos 19 anos e ao mínimo desde Outubro de 2004.O índice de referência da Alemanha esteve já a cair 11,18%. A Siemens, a Allianz e a E.ON são as acções que estão a pressionar mais o índice da Bolsa de Frankfurt.

O Stoxx 600 seguia a cair 7,81%, para 192,42 pontos, depois de já ter estado a ceder 9,59%.

As praças do Velho Continente estão também a ser pressionadas pelos resultados aquém das previsões que estão a ser apresentados pelas empresas e pelos receios de que os esforços dos bancos centrais para revitalizarem o mercado do crédito possam não ser suficientes para evitar uma desaceleração económica a nível global.

Os analistas estão a rever em baixa as estimativas de lucros para este ano, numa altura em que a crise do crédito se intensifica, ameaçando o crescimento económico.

Segundo as projecções, os lucros para as empresas europeias listas no Stoxx 600 deverão cair 4,4% em 2008, contra a estimativa de um crescimento de 11% feita no início do ano, salientou a Bloomberg.

“Os actuais níveis de pânico não têm precedentes”, comentou à Bloomberg um estratega do Bank Julius Baer & Co, Christian Gattiker.

Em Madrid, o Ibex perdia 7,76%, fixando-se nos 8.127,30 pontos, o nível mais baixo desde Julho de 2004. O Banco Santander e a Telefónica são os títulos que mais estão a contribuir para a tendência negativa.

Na praça londrina, o Footsie seguia a registar um decréscimo de 7,79%, para os 3.769,32 pontos, nível que não atingia desde Março de 2003. Os títulos que mais influenciam a tendência são a BP e a Royal Bank Shell.

Em Paris, o CAC-40 marcava 3.005,76, uma perda de 9,22% face ao fecho de ontem e o valor mais fraco desde Maio de 2003. O índice parisiense já esteve a cair 10,62.

O anúncio do grupo Air France-KLM de que será “bastante difícil” ir ao encontro das suas previsões de resultados e o facto de a Peugeot Citröen e a Renault terem revisto em baixa os seus objectivos de lucros para o ano estão a contribuir para o mau desempenho do índice parisiense.

O AEX não escapa ao movimento negativo, fixando-se em 235,29 pontos com uma cedência de 8,75%, para mínimos de Março de 2003. A Royal Dutch Shell, o ING e a ArcelorMittal são as acções que mais influenciam esta má “performance” do índice de Amesterdão.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337618]Jornal de Negócios[/url]

Dax com a maior quebra de 19 anos, novos mínimos, bolsas europeias a cair...

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Más notícias da economia real provocam nova razia nas bolsas

Resultados de empresas decepcionantes e dados económicos que confirmam o cenário de recessão nas principais economias estão a provocar uma nova sexta-feira negra nas bolsas mundiais. As praças asiáticas fecharam em queda acentuada, na Europa os índices perdem perto de 10% e nos EUA os futuros perderam o máximo permitido. O índice que mede a evolução das bolsas mundiais perde quase 50% este ano, o pior registo de sempre. Depois da crise financeira, agora são as notícias da economia real que comandam as bolsas para novos mínimos.

A notícia de que a economia britânica contraiu 0,5% no terceiro trimestre foi o rastilho para o que já estava a ser uma sessão negra. Os receios de que as principais economias se encaminham para uma forte recessão confirma-se com os dados da segunda maior economia europeia.

Não só as grandes economias estão a ser fortemente penalizadas, como também as de países emergentes estão a ser castigadas com a crise financeira.

Crise que está já a ter uma forte reflexo negativo nos resultados das empresas. Desde as companhias asiáticas às europeias, há hoje noticias que confirmam que os resultados das empresas estão a ser fortemente castigadas e que as previsões para os próximos trimestres são cada vez mais baixas.

O MSCI World, que agrupa a performance das bolsas mundiais, está hoje a ceder 4,3%, elevando a perda no ano para 45%, o pior registo de sempre para este índice. A capitalização das bolsas mundiais já encolheu quase metade desde o início da crise no Verão ano passado.

Ásia dá o mote

Os principais índices asiáticos voltaram a afundar na sessão de hoje, depois da Samsung Electronics ter revelado queda dos lucros, da Sony ter revisto em baixa as previsões de resultados e da Toyota ter anunciado a primeira queda de vendas em sete anos.

Os índices japoneses Nikkei e Topix desceram 9,60% para os 7.649,08 pontos e 7,52% para os 806,11 pontos, respectivamente. O índices da Coreia do Sul desceu 11%, o que representa a maior queda desde Setembro de 2001, com a Samsung a desvalorizar 14% após a apresentação de resultados.

Europa afunda

Na Europa o dia já começou negativo e o cenário negativo acentuou-se quando foi conhecido que o PIB britânico recuou 0,5% no terceiro trimestre.

Com o sector automóvel e a banca a liderar as quedas, os índices europeus registam perdas entre os 6% e 9%. O alemão DAX chegou já a cair mais de 10%, na descida mais acentuada em 19 anos.

Em Lisboa o PSI-20 recua mais de 6%, com todas as acções a negociarem em terreno negativo.

As praças do Velho Continente estão também a ser pressionadas pelos resultados aquém das previsões que estão a ser apresentados pelas empresas e pelos receios de que os esforços dos bancos centrais para revitalizarem o mercado do crédito possam não ser suficientes para evitar uma desaceleração económica a nível global.

Os analistas estão a rever em baixa as estimativas de lucros para este ano, numa altura em que a crise do crédito se intensifica, ameaçando o crescimento económico.

Segundo as projecções, os lucros para as empresas europeias listas no Stoxx 600 deverão cair 4,4% em 2008, contra a estimativa de um crescimento de 11% feita no início do ano, salientou a Bloomberg.

“Os actuais níveis de pânico não têm precedentes”, comentou à Bloomberg um estratega do Bank Julius Baer & Co, Christian Gattiker.

Queda limite nos futuros dos EUA

Em Wall Street o sentimento negativo é também a nota dominante. Os futuros do S&P 500 atingiram a queda máxima permitida antes da abertura dos mercados dos EUA. O índice norte-americano atingiu o “limite negativo” de 855,20 pontos, após uma descida acentuada de mais de 6%.


De acordo com os dados da Bloomberg, os futuros do S&P 500 afundaram 6,56% para atingirem a queda máxima permitida na negociação prévia à abertura dos mercados. A negociação abaixo dos 855,20 pontos só é permitida, segundo Jeremy Hughes, porta-voz da Chicago Mercantile Exchange, no arranque oficial da sessão.

Ontem, Nouriel Roubini, professor de economia que em 2006 previu a actual crise financeira, afirmou que “não ficaria surpreendido se as autoridades tivessem que encerrar os mercados financeiros durante uma semana ou duas nos próximos dias”.

A Bolsa da Rússia já foi suspensa e só volta a haver negociações de acções em Moscovo na terça-feira.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337614]Jornal de Negócios[/url]

Reparem:

"De acordo com os dados da Bloomberg, os futuros do S&P 500 afundaram 6,56% para atingirem a queda máxima permitida na negociação prévia à abertura dos mercados."

E a nossa Bolsa como está?

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Bolsa nacional volta a atingir mínimos de Agosto de 2003

“Negra” volta a ser a sessão para as bolsas mundiais. Na última sessão da semana, os mercados accionistas em todo o mundo acentuaram as fortes perdas que sofrem desde o início do ano, um comportamento do qual a praça de Lisboa não sai ilesa. O PSI-20 já negoceia em mínimos de Agosto de 2003, perde mais de 54% desde o início do ano e todas as cotadas acumulam já “saldo negativo” em 2008.

O índice de referência da bolsa nacional “afundava” 5,86% para os 5.952,16 pontos, tendo já quebrado em baixa a barreira dos 6 mil pontos para negociar em mínimos de Agosto de 2003. A bolsa portuguesa é, contudo, a bolsa menos penalizada entre as principais praças europeias.

Numa altura em que todas as companhias negociavam em terreno negativo. Esta é a quarta sessão consecutiva de perdas para o mercado accionista português, que este ano já perdeu mais de metade do seu valor (54,28%).

Este é um comportamento comum às restantes bolsas mundiais. As bolsas japonesas terminaram a sessão com desvalorizações entre os 7% e os 9%, as principais praças europeias seguiam com quedas entre os 6% e os 9%.

E também os futuros dos índices norte-americanos registavam acentuadas perdas, tendo os futuros do S&P500 sido suspensos ao atingirem o limite de quedas permitido nos 855,20 pontos, sendo nesse nível que o índice vai iniciar a sessão.

Novamente a justificar este forte movimento de queda dos mercados accionistas estão os receios de que o abrandamento económico continue a ter um impacto negativo nas contas das empresas mundiais. A acentuar este sentimento esteve também o anúncio de que o produto interno bruto (PIB) britânico encolheu 0,5%, no terceiro trimestre deste ano face ao segundo trimestre, o que corresponde à primeira contracção desde 1992.

Jerónimo Martins lidera perdas pela terceira sessão

Pelo terceiro dia consecutivo, a Jerónimo Martins sofria a maior queda percentual entre as 20 cotadas do PSI-20. A retalhista cedia 17,10% para 3,029 euros, tendo já tocado nos 2,80 euros, um mínimo desde Setembro de 2006.

O sector financeiro está, como já vendo sendo hábito, entre os mais “castigados” da sessão, a acompanhar o comportamento do índice Dow Jones Stoxx para a banca que recuava 10,43%. O Banco Espírito Santo (BES) liderava este movimento e recuava 7,89% para os 7,00 euros, após ter tocado no valor mais baixo desde Setembro de 2001 nos 6,77 euros.

O Banco Comercial Português descia 4,07% para os 0,896 euros, tendo também atingido um mínimo histórico nos 0,859 euros. O BPI, que apresenta hoje, após o fecho do mercado, as suas contas relativas aos nove primeiros meses do ano, deprecia 6,09% para os 1,62 euros, com um mínimo de Abril de 1997, nos 1,58 euros.

A Portugal Telecom (PT) descia 4,90% para os 4,889 euros, a Zon Multimédia desvalorizava 5,13% para os 3,831 euros, enquanto as acções da Sonaecom sofriam uma perda de 3,83% para negociar nos 1,28 euros. A operadora liderada por Zeinal Bava já negociou no valor mais baixo desde Fevereiro de 2003 nos 4,71 euros.

No dia em que comemora dois anos desde a sua estreia em bolsa, a Galp Energia perdia 7,93% para os 6,44 euros, tendo fixado um mínimo de Novembro de 2006 nos 6,35 euros. A favorecer este desempenho, para além do sentimento negativo generalizado, está a descida pronunciada dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

EDP Renováveis e Energias de Portugal (EDP) não escapavam ao nervosismo dos investidores, descendo, respectivamente, 3,75% para os 3,93 euros e 5,43% para os 2,35 euros. A empresa de “energias verdes” tocou hoje mais baixo desde a sua estreia na bolsa portuguesa, nos 3,77 euros.

A Teixeira Duarte, que transaccionou nos 0,661 euros, um mínimo de Fevereiro de 2003, cedia 6,79% para os 0,686 euros.

Sonae SGPS continua a ser a mais penalizada desde o início do ano

Todas as cotadas portuguesas apresentam já um “saldo negativo” desde o início do ano. Aquela que sofre a maior descida continua a ser a Sonae SGPS que neste período acumula uma desvalorização de 73,88%. Mais de 70%, cai também a Sonae Indústria.

Cinco títulos descem mais de 60%. São elas o banco BPI, a Teixeira Duarte, o BCP, a Galp e a Sonaecom. Zon Multimédia, Altri, BES e Mota-Engil cedem mais de 50%, enquanto EDP, PT, Jerónimo Martins, Brisa e Cimpor perdem mais de 40%.

Entre as menos penalizadas estão a Redes Energéticas Nacionais (REN), a Portucel e a Semapa que depreciam 31,22%, 25,65% e 24,33%, respectivamente.

A EDP Renováveis, que se estreou em bolsa, no passado mês de Junho, perde desde então 50,8%.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337618]Jornal de Negócios[/url]

Casos individuais nacionais?

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Jerónimo Martins em queda livre afunda mais de 20%

As acções da Jerónimo Martins estão a afundar mais de 20%, elevando as perdas durante oito sessões para quase 50%. A retalhista lidera as quedas em Lisboa em nova sessão de quedas fortes e generalizadas.

Os títulos da Jerónimo Martins descem 23,37% para 2,80 euros, o valor mais baixo desde o início de 2006. A companhia está agora avaliada no mercado em 1,799 mil milhões de euros, quase metade do registado no início da semana passada.

A Jerónimo Martins era há pouco mais de um mês a única acção do PSI-20 com um saldo positivo em 2008. Com a queda de hoje acumula já uma desvalorização de 47% este ano.

A Jerónimo Martins tem sido penalizada sobretudo pela divulgação de notas de “research” negativas por parte de bancos de investimento estrangeiros, que assinalam o impacto negativo da crise financeira da actividade da empresa, que tem uma forte presença na Polónia.

A economia polaca tem sido penalizada pela crise, o que se reflecte na evolução da moeda do país. Hoje o zloty voltou a negociar em queda face ao euro (cede mais de 1%), acumulando uma descida de mais de 10% no espaço de oito dias.

O Goldman Sachs, que há menos de uma semana reduziu o “target” da Jerónimo Martins para 4,20 euros, voltou ontem a cortar a avaliação da empresa liderada por Luis Palha da Silva. O “target” caiu em 10%, para 3,80 euros, mas o banco de investimento norte-americano retirou a empresa da lista de “convicção de venda”.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337578]Jornal de Negócios[/url]

A coitada da Rússia:

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Até à próxima terça-feira

Bolsa da Rússia volta a ser suspensa após queda de mais de 15%


O índice bolsista da Rússia, o Micex, voltou hoje a ser suspenso. A forte queda, de mais de 15%, levou a gestora da praça financeira a decretar a nova suspensão das negociações. O mercado de capitais vai estar encerrado, pelo menos, até à próxima terça-feira.

Segundo Alexei Gerasyuk, porta-voz da gestora da bolsa russa, a praça só voltará a reabrir a 28 de Outubro, a próxima terça-feira, depois de ter atingido o limite máximo de queda. O índice Micex chegou a ceder um máximo de 15,02% para cotar nos 508,89 pontos.

Esta não é a primeira vez que a praça russa é suspensa. Nas últimas semanas tem sido frequente a suspensão do mercado de capitais. Hoje, o Micex estava a acompanhar a forte movimentação negativa das bolsas mundiais. Depois das praças asiáticas terem afundado mais de 7% e 8%, a Europa segue a perder quase 9%.

Os receios de recessão e a perspectiva de quebras nos resultados das cotadas estão a marcar esta sessão “negra”. Para a nova queda da bolsa da Rússia, Alexei Rybnikov, CEO do Micex, atribuiu as culpas à elevada alavancagem dos investidores.
In [url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=337610]Jornal de Negócios[/url]

Isto bastou abrir uma só página de um jornal online e só retirei o que estava na 1ª Página...

Noutros sites noticiosos é igual...

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Situação económica «sinistra e complicada» marca cimeira da ASAEM

«A actual situação económica é sinistra e complicada», disse o presidente chinês, Hu Jintao,num encontro bilateral com o seu homólogo indonésio, Susilo Yudhoyono, um dos 38 chefes de Estado que participam na cimeira Ásia-Europa, que começa esta sexta-feira.
A sétima edição da ASEM está, marcada há dois anos, coincidindo neste momento com uma das mais graves crises financeiras da última década.

O encontro já começou e decorrerá no Grande Palácio do Povo, no lado ocidental da Praça Tiananmen.

Por razões de seguranca, a Praça Tiananmen foi encerrada ao público e duas das faixas de rodagem da principal avenida da cidade estavam também reservadas aos automóveis das diversas comitivas.

Em redor da Praça, encontram-se hasteadas as bandeiras dos 43 países membros da ASEM - os 27 da União Europeia mais 16 da Ásia, entre os quais a China, Japão, Índia e Paquistão.
In [url=http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1033518]TSF[/url]

Mais sinais negativos...

Caros amigos, ainda falta muito para que esta recessão se pareça com a dos anos 30.

Não estejam com muito optimismo, ou a pensar que o pessimismo estava no máximo (porque não está), ou que houve capitulações de mercado, etc. Estes tempos estão mesmo negros, não há qualquer dúvida disso. Tenham muito cuidado quando decidem fazer algo hoje em dia, e não sigam cegamente os conselhos dos bancos ou dos analistas na TV que dizem que é boa altura para comprar só porque "as acções estão baratas" ou comprar só porque o Warren Buffet diz que é boa altura para comprar para não perder mais da sua fortuna.

Be careful...

Gráficos:

DAX e PSI 20 e uma lista de cotações para mais tarde recordar, quedas ainda a meio do dia...
Imagem Anexada
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Última edição de Crashh : 24-10-2008 às 12:28.
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  #2  
Velho 24-10-2008, 14:00
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boas então devemos esperar um bocado!! certo ai eu tambem acho perfeitamento correcto, mas por ex: se comprarmos acções da Sonae.SGPS, que estão a 0.47€ o que não estão a um preço muito alto, será que compensa?

obrigado.
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  #3  
Velho 24-10-2008, 14:12
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Boa tarde,

sou novato neste forum e neste mundo, moro em Vila Nova de Gaia, tenho 32anos, casado e pai de uma menina linda chamada Maria com 9 mesinhos e sou informatico. Gostava de saber como e se sabem como ultrapassar as xorudas comissões dos bancos nas transações na bolsa ... estou a trabalhar com o Millennium que cobra 9€ por cada transacção. Ja agora comprei Galp a 7.54€, devo esperar ?? Dar como perdido?

Obrigado a todos

Rui
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  #4  
Velho 24-10-2008, 18:28
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Boa tarde,

sou novato neste forum e neste mundo, moro em Vila Nova de Gaia, tenho 32anos, casado e pai de uma menina linda chamada Maria com 9 mesinhos e sou informatico. Gostava de saber como e se sabem como ultrapassar as xorudas comissões dos bancos nas transações na bolsa ... estou a trabalhar com o Millennium que cobra 9€ por cada transacção. Ja agora comprei Galp a 7.54€, devo esperar ?? Dar como perdido?

Obrigado a todos

Rui
Bem vindo!

Eu devo ser um pouco parecido nalgumas coisas, tenho uma casa para essas bandas, idade parecida (comecei a investir aos 20 e poucos, a bolsa era uma paixão na altura agora tornou-se uma relação rotineira ), e era informático desde criança.

Em relação às chorudas comissões bancárias, é um pouco relativo. Antigamente cobravam-nos há uns 10 anos algo como 0,50% de comissão nos bancos e 0,25% nas corretoras, por cada ordem, dando nos bancos pertod e 1% na compra+venda. Quem investisse 100,000€ perderia por isso sempre 1,000€ em comissões bancárias sempre que dava uma ordem de compra + venda. Se forem 5 trades assim num dia seriam 5,000€ ao dia.

Hoje em dia, acho por isso, o sistema mil vezes melhor, pois em 100,000€ quem pagar 10€ (arredondados), paga só 0,01% de comissões, ou seja, 50 vezes menos que antigamente!

Claro que para quem investe abaixo dos 3,000€, lógicamente as comissões sobem acima dos 1% e tornam-se assim pesadas. E quem investir 100€ perde logo 20% com uma compra mais uma venda! Ou seja, hoje em dia o sistema ajuda os mais ricos e não ajuda os mais pobres.

A [url=http://www.bigonline.pt]BigOnline[/url] tem comissões mais baixas para ordens acho que abaixo de 1500€, tipo 3,5€ salvoerro e hão-de haver outras corretoras portuguesas assim (acho eu, pelo menos aparecem várias aqui pelos anúncios deste fórum), pelo que é uma forma de escapar às tais comissões.

Mas a melhor forma de todos, é o mercado cambial, o maravilhoso mundo do [url=http://www.canalforex.com]Forex[/url], onde não existem comissões na maioria das corretoras, apenas um pip de spread é cobrado por ordem.

Se não alavancarmos, e o preço subir 1%, ou seja de 1,2000 para 1,2120, pagaríamos assim em corretoras como a [url=http://www.oanda.com]Oanda[/url], onde o spread é apenas de 1 pip (há corretoras Portuguesas com spreads muito bons de 2 pips apenas também), pagaríamos por compra mais venda apenas 2 pips de comissão ou seja perto de 2% do lucro (não do capital investido mas sim do lucro neste caso feitas as contas assim). Ou seja por cada 1,2000 pagaríamos 0,0001 de "comissão" (entre aspas porque seria spread neste caso).

Compensa muito, claro que se alavancarmos a 10/1, passa a ser o spread não de 0,001% mas sim de 0,01%, e a 100/1 passaria cada pip a valer perto de 1% e perderíamos 2% na compra + venda. Mas nunca seria aconselhável mais de 10/1 de alavancagem e isto para quem tem experiência, em média o EUR/USD mexe no máximo 2% ao dia, média de 0,75% mais ou menos, e alavancar a apenas 2/1 já daria lucro médio de 1,5% ao dia, o que era bom.

É um admirável mundo novo, mas um mundo que leva a ganância elevada, e sabendo nós que em minutos podemos fazer 100% de lucro de alavancarmos (ou perder tudo), há muitos que sobem o risco caem em tentação e perdem tudo em horas. Mas para quem se souber controlar, é algo de magnífico, e talvez uma forma de investir sem pagar comissões. Até com 1€ se pode investir na Oanda.

É uma questão de se estudar o mercado.

PS: Na crise de 11/9, quando as bolsas caiam a pique, o câmbio EUR/USD mexeu apenas uns 2%. É essa a incrível segurança que nos oferece. Mas só para pessoas muito controladas e com poucas tendências para a ganância.

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  #5  
Velho 27-10-2008, 15:17
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Boa Tarde!

Depois do "aviso" de sexta-feira e da tendência de queda de hoje que se irá manter ainda durante algum tempo, penso que deveremos estar atentos e seguir os conselhos de Crashh! Na minha opinião 2009 vai ser o ano mais grave da crise nos mercados financeiros. A CEuropeia prepara novas medidas e um novo projecto, com novas estratégias e métodos, para estes mercados.

No meu caso, micro investidor, aguardo pacientemente pelos resultados de alguns bancos portugueses. Aguardo também para ver quais serão as medidas avançadas pel CE para fazer face à crise e qual o impacte que estas vão ter nos mercados finceiros internacionais.

Talvez esta seja uma excelente oportunidade para Portugal! O que vos parece? A nossa Banca e a nossa Indústria Financeira, de uma maneira geral, não se enquadram nos grandes sistemas de investimento de capitais. Daqui poderá resultar um relançamento da economia portuguesa. Obviamente, se for feito com inteligência e com o timming certo. A este respeito penso que a CE está um pouco ... adormecida... Penso que deveria agir mais objectivamente e mais rapidamente.

O que pensam acerca destas minhas modestas considerações?

Já agora, qual é a vossa visão em relação ao PSI20 a curto, médio e longo prazo?

Obrigado pela vossa artenção!

Aguardo ansiosamente por respostas!
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  #6  
Velho 27-10-2008, 22:23
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Por Defeito Agora é que é de investir...

se não se investir agora quando as acções estão no fundo quando é que se investe ? concordo que é preciso ter cuidado...mas se eu tivesse uns milhares de euros para investir (infelizmente só investi umas centenas) avançava para a compra sem medos de uma EDP,GALP,PT e algumas da Sonae, não estou aqui para influenciar ninguém pois até tenho acções das empresas acima referidas e vou continuar todos os meses a investir, mesmo pouco que seja...agora é um investimento a médio/longo prazo, pois a economia é um ciclo e este ciclo mau passará, pode é demorar mais tempo, por isso invistam euros que não lhes façam falta, nem peçam euros emprestados para investir e não metam os ovos todos no mesmo cesto...o meu próximo investimento é na Sonae SGPS, já tenho algumas da Sonae Industria mas as acções a menos de 0,50 são apetitosas, nem que caiam mais 10 ou 20 centimos , penso que a longo prazo é um bom investimento, com € 500 compro 1.000 e é com muitas acções é que se ganha algum papel não é com 500 ou 600 e ainda por cima repartidas por várias empresas...mas isto é a minha opinião e vale o que vale...já vi previsões de grandes analistas finançeiros e depois falharam redondamente por isso tenho a minha convicção, as acções não vão todas chegar aos 0,001 € !!!! e o que desce irá subir...é como a morte de qualquer mortal...só não sabemos quando nem como mas que irá acontecer disso não restam dúvidas, até lá sejam felizes e bons negócios,
thanks pela atenção
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  #7  
Velho 27-10-2008, 22:59
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Boa Tarde!

Depois do "aviso" de sexta-feira e da tendência de queda de hoje que se irá manter ainda durante algum tempo, penso que deveremos estar atentos e seguir os conselhos de Crashh! Na minha opinião 2009 vai ser o ano mais grave da crise nos mercados financeiros. A CEuropeia prepara novas medidas e um novo projecto, com novas estratégias e métodos, para estes mercados.

No meu caso, micro investidor, aguardo pacientemente pelos resultados de alguns bancos portugueses. Aguardo também para ver quais serão as medidas avançadas pel CE para fazer face à crise e qual o impacte que estas vão ter nos mercados finceiros internacionais.

Talvez esta seja uma excelente oportunidade para Portugal! O que vos parece? A nossa Banca e a nossa Indústria Financeira, de uma maneira geral, não se enquadram nos grandes sistemas de investimento de capitais. Daqui poderá resultar um relançamento da economia portuguesa. Obviamente, se for feito com inteligência e com o timming certo. A este respeito penso que a CE está um pouco ... adormecida... Penso que deveria agir mais objectivamente e mais rapidamente.

O que pensam acerca destas minhas modestas considerações?

Já agora, qual é a vossa visão em relação ao PSI20 a curto, médio e longo prazo?

Obrigado pela vossa artenção!

Aguardo ansiosamente por respostas!
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Criado Inicialmente por mpcgomes Ver Mensagem
se não se investir agora quando as acções estão no fundo quando é que se investe ? concordo que é preciso ter cuidado...mas se eu tivesse uns milhares de euros para investir (infelizmente só investi umas centenas) avançava para a compra sem medos de uma EDP,GALP,PT e algumas da Sonae, não estou aqui para influenciar ninguém pois até tenho acções das empresas acima referidas e vou continuar todos os meses a investir, mesmo pouco que seja...agora é um investimento a médio/longo prazo, pois a economia é um ciclo e este ciclo mau passará, pode é demorar mais tempo, por isso invistam euros que não lhes façam falta, nem peçam euros emprestados para investir e não metam os ovos todos no mesmo cesto...o meu próximo investimento é na Sonae SGPS, já tenho algumas da Sonae Industria mas as acções a menos de 0,50 são apetitosas, nem que caiam mais 10 ou 20 centimos , penso que a longo prazo é um bom investimento, com € 500 compro 1.000 e é com muitas acções é que se ganha algum papel não é com 500 ou 600 e ainda por cima repartidas por várias empresas...mas isto é a minha opinião e vale o que vale...já vi previsões de grandes analistas finançeiros e depois falharam redondamente por isso tenho a minha convicção, as acções não vão todas chegar aos 0,001 € !!!! e o que desce irá subir...é como a morte de qualquer mortal...só não sabemos quando nem como mas que irá acontecer disso não restam dúvidas, até lá sejam felizes e bons negócios,
thanks pela atenção
Bem vindo Zaratustra, eu acho que basicamente uma questão de senso comum e lógica, acima de tudo. Se temos a Economia mundial num caos, completamente de rastos (mais do que se pensa), se até estão a pensar como reorganizar isto tudo e alterar o funcionamento das coisas para que isto não volte a acontecer (viram isso nos anos 30? ), ou seja, se estamos mesmo realmente muito mal, e se ainda só fizemos metade da queda dos anos 30, se não vemos confiança nos mercados, se não vemos razões para as acções subirem a médio e longo prazo, se vemos as pessoas com a vida cada vez mais dificultada e a precisar cada vez mais do dinheiro em vez de o investir, se vemos mais desemprego, mais falências, mais bancos a pedir ajuda, países a receber ajuda do FMI, etc, como podemos esperar que comece agora um novo bull market com as euforias de alguns a comprarem acções e fazê-las subir até ao céu?

Na minha opinião, não esperamos. Eu não espero um novo bull market já, acho que é questão de puro senso comum e lógica, não tem lógica isto começar a subir tudo agora, com a Economia a piorar.

Ou seja, a Economia está a piorar cada vez mais, não chegou ainda ao seu pior estado, logo, não vamos a meu ver, ver isto inverter tudo e começar a subir enquanto o mundo se afunda. É este o meu raciocínio. Mesmo com as ajudas que os governos têm dado aos mercados, eles têm afundado e continuarão antes de chegarmos ao fim. E andarem a injectar (os governos) mais capital nos mercados só vai piorar ainda mais a vida das pessoas, o seu custo de vida, os seus impostos, piorar tudo. Se não resultou nos anos 30 porque resultará agora que a situação é bem pior do que pensamos? É assim que penso.

E quanto ao mpcgomes, eu descobri facilmente o que pode induzir em erro que é esta frase: "se não se investir agora quando as acções estão no fundo quando é que se investe". Ou seja, a afirmação baseia-se no facto de estarmos no "fundo do mercado", só que, não estamos! Ou seja, se estivessemos, teria razão pois isto teria de subir tudo mais cedo ou mais tarde, mas a pergunta que deixo é... Estaremos mesmo no fundo? Mesmo que não estejamos, isto pode cair ainda mais e voltarem a reforçar lá em baixo e um dia subir de novo, etc, etc. Só que, não estamos no fundo a meu ver, logo não nos podemos basear nisso para esperar novas e grandes subidas, um novo bull market, enquanto a economia mundial afunda. Temos de ter cuidado com o excesso de optimismo. As bolsas são muito imprevisíveis (especialmente tal como as pessoas que investem nelas), logo nunca se pode ter 100% certezas, mas, podem sim ter cuidados. E não esquecendo de referir que aqueles analistas financeiros que costumam falhar redondamente nas previsões, estão na TV a dizer há semanas que isto já parou e que as pessoas devem comprar tudo o que podem (mesmo antes das novas quedas que se seguiram). Ou seja, a opinião dos analistas na TV tem sido a de que está tudo em saldos e se deve comprar tudo. Acho que mais uma vez eles poderão falhar redondamente.

As bolsas acima de tudo reflectem a psicologia de massas, das massas que investem nelas, e notam algum motivo que faça essas muitas centenas de milhões de pessoas que investem todos os dias, acreditar piamente que isto vai inverter agora e começar a subir? Bem podem haver subidas pelo meio mas elas não serão para já a inversão, nas quedas há sempre subidas, antes da retoma das quedas. Até poderíamos ter vários dias de subida, para retormarmos depois as quedas. O bull-market não virá para já...

Tenho dito.
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