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Velho 26-07-2008, 01:16
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Pois é, a própria TD corre sérios riscos com a posição que tem em BCP. É uma posição muito elevada e bastante alavancada para uma construtora ! Afinal a participação parece ser uma «troca» pelo empréstimo concedido. Veremos como corre esta «relação» no futuro..
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Velho 26-07-2008, 03:23
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Pois é, a própria TD corre sérios riscos com a posição que tem em BCP. É uma posição muito elevada e bastante alavancada para uma construtora ! Afinal a participação parece ser uma «troca» pelo empréstimo concedido. Veremos como corre esta «relação» no futuro..
É estranho. As parcerias que não fazem para garantir o controlo dos próprios bancos lol
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  #13  
Velho 31-07-2008, 23:19
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Ora cá está a contabilização de prejuízos por parte do DE...


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Banca 2008-08-01 00:05
Empresário perde 350 milhões no BCP

A queda nas bolsas e a crise no banco penalizaram o investidor.

Sandra Almeida Simões

No espaço de um ano, a posição de Joe Berardo no maior banco privado português, BCP, desvalorizou cerca de 350 milhões. O investidor madeirense é o maior accionista individual do banco e tem actualmente, de acordo com os últimos dados disponíveis, uma participação de 6,18% no capital do BCP. O “tombo” na carteira de Joe Berardo reflecte a conjuntura dos mercados accionistas e a crise que assolou o BCP no último ano.

Em Julho de 2007, as acções do banco cotavam nos 3,14 euros, o que avaliava a sua participação de 5,96% em 673,7 milhões de euros. Actualmente, cada acção do banco custa 1,145 euros, o que avalia os 6,18% do accionista na instituição bancária em cerca de 325,5 milhões de euros. Feitas as contas, o investidor tem uma menos-valia potencial de 348,2 milhões de euros.

No mesmo período, últimos doze meses, as acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira recuaram 63,5%. E só este ano, a cotação do BCP já desceu 56,4%.

A tensão nas bolsas tem afectado o sector da banca e o BCP não é excepção. Prova disso são os resultados apresentados no primeiro semestre deste ano, que desceram 67%, reflectindo a desvalorização de quase 10% no BPI.

Para além disso, resolvida a guerra de poder entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, eleita uma nova administração e reconhecidas as perdas na participação do BPI, os accionistas do BCP esperavam que os títulos reflectissem o regresso à paz. Mas, pelo contrário, o BCP já perdeu metade do seu valor, sendo afectado pela crise financeira quando a crise institucional se começava a amenizar.

Berardo fez fortuna a comprar e vender participações em empresas. Em entrevista ao Diário Económico, em Junho de 2007, o investidor confessou: “quando perco, saio”. Berardo vendeu a participação na Teixeira Duarte e na PT. Na Zon Multimédia é o sexto maior accionista, com 4,34% do capital
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Velho 18-08-2008, 23:25
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Grande entrevista ao DE

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Entrevista a Joe Berardo 2008-08-19 00:05 “Fiquei refém da situação que criei no BCP”

Berardo fala do banco, de Jardim Gonçalves E diz que o Benfica está no bom caminho.

Pedro Marques Pereira

Joe Berardo responde aos processos postos contra si por Jardim Gonçalves, a quem recusa pedir desculpas, e analisa o que mudou no BCP. Fala sobre a Sogrape, a Inapa e a Portucel. Acha que “Rui Costa está no ‘right place’” [lugar certo] e que é este ano que o Benfica volta a ganhar.

Há quem lhe chame o Warren Buffet português. Sente-se bem nessa pele?
É um homem pelo qual tenho grande admiração, embora eu ache que pessoas como [George] Soros e centenas de outros que fazem investimentos de muito curto-prazo – nisso o Buffet até é diferente – não têm responsabilidade social. Podem fazer um ‘raid’ a uma nação ou ao Banco de Inglaterra e quase levá-los à bancarrota. Não é admissível isso acontecer.

Mas se há governos que desenvolvem políticas erradas, é legítimo que um investidor tome posições contra essas políticas…
Eu não estou a dizer que eles estão a violar a lei. Mas não se pode investir sem regras. Eles tomam posições curtas numa moeda e longas noutras e não têm responsabilidade nenhuma.

Mas isso não é uma forma saudável de o mercado regular e corrigir políticas insustentáveis?
Tem de haver maior regulação. Enquanto houver este tipo de pessoas sem regulamentação necessária para podermos sobreviver com responsabilidade social, tem de ser revista essa regulação.

É também muitas vezes apontado, de forma depreciativa, como um especulador. Incomoda-o?
São pessoas que não compreendem o que eu faço. Eu compro e vendo acções. E ainda bem que há pessoas como eu, senão a bolsa não funcionava porque deixava de haver liquidez. Mas há muito mais investidores como eu. O que é que os fundos fazem? Compram e vendem. Não há diferença nenhuma em relação ao que eu faço.

Os fundos normalmente não são é tão activos a defender os seus interesses…
Há outras pessoas que não dizem mas escrevem. Eu às vezes sou obrigado a vir mais a claro para que as pessoas vejam situações que acontecem em muitas companhias – em que alguém tem uma percentagem que dá um certo poder e não quer dar contas aos accionistas mais pequenos.

A CMVM tem feito o que deve nesse campo?
Está a melhorar. Mas essa mudança leva tempo.

O quê, mudar as mentalidades?
Não, as mentalidades não mudam. As leis é que têm que mudar. As pessoas querem sempre dispor e pôr sem limitações. Mas isso não pode ser. Por isso é preciso haver instituições que actualizem as leis para que isso não aconteça.

Numa entrevista que deu há um ano ao Diário Económico dizia que quando perdia dinheiro num investimento saía. Mas não saiu do BCP...
Normalmente tenho um nível de ‘stop-loss’ em que quando as acções caem abaixo desse valor eu vendo. O BCP foi muito mais complicado. Eu pressentia que as coisas não corriam como deviam, mas tinha a máxima confiança no ‘management’ de Jardim Gonçalves – que veio a provar-se mais tarde que queria o poder absoluto. Quem quer poder absoluto faz uma OPA.

Qual é o saldo do seu investimento no BCP?
Estou a perder dinheiro. Comecei esta batalha, não podia fugir. Fiquei refém da situação que criei. Tenho tido outras experiências no passado com outros investimentos, mas não houve um ‘crash’ como desta vez.

Uma parte que comprou no BCP foi com crédito da CGD…
Tenho crédito em diversas instituições. Mas isso tem algum problema?

Não era esse o ponto. Presumo que qualquer banco gostasse de o ter como cliente. Se calhar nem todas as administrações gostariam de o ter como accionista, mas isso é outro assunto…
Acho que tenho contribuído para que haja mais clareza. Todos temos de dar contas a alguém. Ai de quem quer gerir um negócio sem prestar contas. É isso que tenho tentado transmitir: todos nós, ‘minority shareholders’, temos direitos que têm de prevalecer. Mesmo um investidor com dez ou cinco acções, tem direito a informação de acordo com os estatutos da empresa.

A pergunta era sobre as garantias. Com o que está a perder teve de entregar mais garantias?
Tem de se dar outras garantias ou diminuir o endividamento, depende dos contratos.

Não teve dificuldades em prestá-las?
Por enquanto não.

Que tipo de garantias adicionais deu?
Isso não vou responder. Todos temos os nossos riscos, direitos, benefícios e todos temos os nossos prejuízos. Ninguém está acima das leis. Mas o que estamos a falar no BCP não é nada disso, é abuso de confiança, conflito de interesses, são pessoas a pensar que são ‘untouchable’. Ainda há pouco tempo o eng. Jardim Gonçalves mandou-me uma carta a mandar-me calar e que devia parar de me referir ao bom nome dele. Uma pessoa que se aproveitou da confiança dos accionistas e declarou nas contas lucros que não estavam correctos e ganhava 10% desses lucros.

Está a dizer que os lucros foram empolados?
Os livros mostravam mais lucros do que a realidade. Quando são declarados lucros exagerados, onde Jardim Gonçalves tinha um prémio de 10%, os accionistas foram penalizados duas vezes.

Todos os administradores beneficiaram disso. São todos culpados?
Se não sabiam e assinaram as contas, ainda é mais sério. Os accionistas estão a pagar ordenados altos a pessoas em quem têm confiança para gerir o negócio. É impossível dizerem que não sabem. Eu pelo menos já dei algum lucro ao banco, quando Jardim Gonçalves pagou as dívidas do filho. Aí já o banco melhorou alguma coisa. Mas falta muito mais do que isso.

Mas acha que todos os administradores tiveram culpas, porque se não sabiam deviam saber…
Por isso sim. Mas isso está a ser investigado pelo Banco de Portugal, PGR e CMVM. Com as informações de que já dispomos, escrevemos uma carta a notificar alguns accionistas que temos provas de que participaram nisso e vamos pedir uma indemnização. Porque fomos penalizados – não quero usar uma palavra menos correcta. Eu disse na televisão que tinha havido “aldrabices” e disseram-me que não era o termo correcto. Não sei o que é que se chama uma pessoa que se apropria de coisas que não lhe pertencem? Vocês sabem mais português do que eu. Qual é a palavra?

Fiquemos pelo penalizados…
Pode ser, mas é uma palavra muito ‘soft’…

Não está a fazer um julgamento de Jardim Gonçalves na praça pública?
Não. Quando ele pagou as dívidas do filho está a admitir que errou. Ele ganhou remunerações exorbitantes pelo seu bom trabalho. Mas se ficou demonstrado, com essa situação do filho e outras, que não fez um bom trabalho, isso só prova que se apropriou de prémios pagos com dinheiro alheio que não devia ter recebido.

Porque é que o processo ainda não avançou?
Aí é preciso ficar claro que o dinheiro que estou a pedir não é para o Joe Berardo. Eu posso pôr um caso à parte pelo meu prejuízo, mas a indemnização que estou a pedir é para o banco.

E como comenta a acção interposta por Jardim Gonçalves para que lhe peça desculpas públicas ou pague 500 mil euros?
Fiquei desapontado com o montante. Há uma diferença entre este processo e o que eu pretendo colocar. O meu é pela imensa apropriação indevida de dinheiro. Este é para eu pensar que se não me calar tenho de pagar. Se pensa que uma acção de 500 mil euros me cala, deve estar desesperado.

Depreendo que não quer aproveitar a oportunidade para pedir desculpa a Jardim Gonçalves...
Se alguém tem de pedir desculpa é ele, aos accionistas. Eu nunca quis entrar em personalizações. Nunca disse que ele individualmente fez isto ou aquilo. Havia outras pessoas de quem eu gostava realmente, que eu tinha como referências e em quem tinha confiança. Ainda hoje me custa acreditar que no século XXI, num meio tão pequeno como Portugal, haja pessoas que fazem estas coisas na maior instituição financeira portuguesa. Como é que é possível?

Voltou a confiar no banco com a nova gestão ou acha que ainda há bolsas do passado?
Eu não posso viver sem confiar em alguém. Em todos os meus negócios tenho pessoas à frente em relação a quem não tenho meio termo: ou tenho confiança ou não. Acho que o ‘team’ que lá está herdou uma situação difícil e a prova que a administração tem a confiança dos accionistas é que o aumento de capital foi completamente subscrito.

Subscreveu a sua parte?
Sim, completamente.

Que medidas já tomou como presidente da Comissão de Remunerações?
Não posso falar sobre isso. Tenho o problema do sigilo.

Mas já mudou alguma coisa?
A minha nomeação foi feita e eu tenho que cumprir as minhas obrigações. Por isso em breve terei de dar a conhecer as minhas sugestões, mas aos accionistas em primeiro lugar.

Já teve acesso às informações que queria sobre os prémios pagos aos gestores no passado, que o banco lhe recusou?
Ainda não tive tempo, porque a prioridade da instituição era o banco andar para a frente, o que não é fácil com a pressão financeira sobre o sistema bancário. Portanto deve-se dar o devido tempo para as coisas serem resolvidas.

Esta posição que ainda tem no BCP é para manter, ou para vender assim que a situação estiver resolvida e as acções voltarem a subir?
O meu problema e a minha preocupação é fazer com que o valor do investimento na instituição seja justo para todos os accionistas.

Vai avançar com alguma lista para o CGS?
Isso aí, quando vier a eleição vamos analisar a situação depois essa lista deve pertencer aos accionistas, não é ao Joe Berardo. E há accionistas bem maiores do que eu.

Como é que vê a posição crescente da Sonangol dentro do BCP?
É bem vinda porque Angola é um país que tem uma estrutura financeira poderosa – a operação do petróleo já ultrapassou três milhões de barris, que é mais de um terço do que produz a Arábia Saudita. E além do poder económico, pela língua. Os angolanos gostam dos portugueses e vê-se que, com tantos países a tentar entrar em Angola, os portugueses têm tido uma certa prioridade. Também porque Angola precisa de Portugal – pelos produtos que o povo quer, como também precisa de pessoas para trabalharem lá.

Aprovou o voto de louvor ao conselho de supervisão na última assembleia geral do BCP?
Como sabe, os votos são secretos…

Se não fossem eu não precisava de fazer a pergunta porque já sabia a resposta…
Não vou comentar. Pode usar a sua imaginação. Além disso houve muita gente que me entregou votos. Tinha que pedir autorização aos outros para revelar o voto.

Não costuma pedir autorização para falar…
No que depende de mim tento dar a opinião quando posso. Mas agora está tudo em investigação, tenho que ter mais cuidado.

Por falar em investigações e processos, como está o da Papelaria Fernandes e Inapa?
A situação era escandalosa. Agora, a administração da Papelaria Fernandes pôs um processo referente a isso. O problema é que leva muito tempo.

Aí continua a perder dinheiro…
Sim, mas já fiz o ‘write-off’.

O que espera desse processo?
O problema é que estas coisas demoram demasiado tempo. Estamos a falar da bolsa, onde uma pessoa hoje está e amanhã já não está. Tenho os advogados a dizer que esse processo pode durar dez anos. Como é possível? Daqui a dez anos praticamente já devo estar morto. Nessa altura tenho 74 anos. Já viu o caso do Bear Sterns? Já descobriram que houve alguém que ganhou 180 milhões de euros por informação antecipada. E não demoraram anos ou meses. Foram semanas.

E agora provavelmente será uma questão de dias até identificarem os autores dessas operações…
Não sei, porque deve ter sido tudo feito através de ‘offshores’. Para mim, a maior praga deste século são as ‘offshores’. Deviam ser todas eliminadas.

Não me diga que não tem nenhuma...
Eu tenho. Não estou a dizer que eu não tenho. Se estou nos negócios, para estar competitivo no mercado, não posso ignorar o que os outros fazem. O que eu digo é que a taxa de impostos ia melhorar em todos os países. Devia haver uma melhor coordenação a nível mundial para acabar com as ‘offshores’, ponto. Acabou-se a história.


“VOU VOLTAR A ANALISAR O PROCESSO DA PORTUCEL”

Como vê o ressuscitar do processo da Portucel por Pedro Queiroz Pereira?
Não posso comentar assuntos notificados pelos jornais. O que eu sei é que já na altura pensei – e disse-o – que as coisas não teriam sido devidamente analisadas em relação a essa situação de concertação. Mas há muitas coisas que se dizem e em que depois a culpa morre solteira.

Mas já era accionista da Cimpor na altura?
Eu era accionista, estava na Semapa e estava na Cimpor, e sabia que alguma coisa ia acontecer.

Sente-se lesado se se provar que houve concertação?
Se isso se provar eu tenho que analisar a minha situação. Posso ir para tribunal, mas já tenho tantos processos que prefiro não falar antes de as coisas acontecerem.
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Velho 19-08-2008, 00:40
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Grande entrevista ao DE
Por acaso gostei bastante da entrevista, e em relação ao post anterior ainda me ia perguntar como pode ele pedir indeminização por ter perdido dinheiro na Bolsa ao Jardim Gonçalves, mas lendo a entrevista já percebi o porquê (também tenho andado off dos mercados e notícias por isso não sabia). Pelos vistos pede a indeminização mas para o BCP em si.

Ele fala que o Buffet é que é bom investidor etc, mas a meu ver está muito enganado, o George Soros é bem melhor. O Buffet já começou com uns milhões nas mãos dados pela família na altura (e cujo equivalente hoje em dia é muito mas muito mesmo), pelo que é natural que esteja entre os mais ricos do mundo, e ele nunca foi um excelente investidor, considero-o mais gestor que outra coisa. Comprou empresas boas, soube desenvolve-las e dar-lhes um bom marketing (quem nunca ouviu falar da Mac Donalds ou Coca Cola? Especialmente Coca Cola. Só que não passa disso.

O George Soros começou do nada, emigrou para a Inglaterra, andou a trabalhar até em limpezas enquanto estudava à noite, e um dia pôs o Banco de Inglaterra de rastos com as suas manobras especulativas, quer seja com a ajuda dos Rothchild e outros ou não, tanto faz mas esse sim subiu muito na vida à custa de muito trabalho e provando ser um excelente especulador a meu ver. Admiro-o mais a ele que ao Buffet, muito mais e às vezes não percebo como o pessoal que adora trading como o Berardo o prefere a ele, talvez seja mais pela componente de gestão.

Mas a entrevista está bastante boa gostei de ler
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